Sampaoli chegou com carta branca no Atlético-MG para fazer o que bem entender no futebol do clube. Foi por ter essa autonomia que o treinador argentino aceitou o desafio de treinar mais um time no futebol brasileiro. Antes, ele já tinha feito sucesso no Santos e levou a equipe da Vila Belmiro à segunda posição do Campeonato Brasileiro, um grande feito pelo elenco que tinha em mãos.
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Logo de cara quando desembarcou em Belo Horizonte, o comandante sentiu a necessidade de ter pelo menos cinco novos reforços. O novo diretor-executivo de futebol, Alexandre Mattos, foi contratado para trazer esses jogadores pedidos pelo técnico. Inicialmente, Sampaoli disse que gostaria de ter um centroavante de mais qualidade, já colocando Ricardo Oliveira e Di Santo fora dos planos.
Foto: Divulgação/Atlético-MG
No entanto, por conta da pandemia e da crise no futebol brasileiro, o cenário mudou. De acordo com apuração do portal UOL Esporte, Mattos e outros membros do departamento de futebol do clube, pediram que o treinador avaliasse melhor os jogadores que estavam para sair do Alvinegro. Com isso, o argentino voltou atrás e deve dar chances para a dupla de atacantes após o retorno dos campeonatos.
Ainda de acordo com a reportagem, um goleador e um zagueiro continuam na pauta do clube mineiro no mercado da bola. A dificuldade continua sendo os valores das negociações: sem muito dinheiro em caixa, a direção do Galo não consegue avançar nas tratativas e prioriza atletas que não estejam muito valorizados ou disputados por muitos times do futebol brasileiro.
Di Santo e Ricardo Oliveira ainda podem render?
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O comandante vai aproveitar em um primeiro momento o retorno dos treinamentos para observar melhor os jogadores e, assim, decretar de vez quem vai seguir com ele até o final da temporada e os jogadores que serão liberados, negociados ou emprestados.
