Recém-promovido à Série A do Campeonato Brasileiro, o Coritiba praticamente reformulou o seu elenco para esta temporada. Ao todo contratou 11 peças novas para o time do técnico Eduardo Barroca e poderia ter contratado ainda mais se a pandemia do Coronavírus não suspendesse o futebol por tempo indeterminado e causasse um caos na saúde financeira do clube paranaense.
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Mesmo com a pandemia ainda em curso e em seu pior momento no Brasil, o Coxa observa o mercado, embora o diretor-executivo do time paranaense, Rodrigo Pastana, já afirmou a todos que antes da crise o cenário era um e agora é outro e que dificilmente o Alviverde irá de fato contratar alguém enquanto as coisas no futebol não forem mais claras. Para ele, as coisas estão muito indefinidas no esporte. A tendência é a equipe do Alto da Glória só faça algum investimento caso seja necessário no Campeonato Brasileiro.
Um dos nomes que a torcida sonha para volta da Série A é o meio-campista Robinho, que fez sucesso no time paranaense em sua primeira passagem, ocorrida entre os anos de 2012 a 2014, antes de se transferir ao Palmeiras em 2015. O jogador de 32 anos está livre no mercado e pode ser uma opção de mercado, já que viria sem custos e é de uma posição que o Coxa já buscava antes da paralisação. Na época, foi aberta negociação com o ex-Corinthians Jadson, mas as conversas não evoluíram.
Robinho está livre no mercado desde o começo do mes de junho. Foto: Divulgação
Ao tratar sobre o tema, Pastana, em entrevista ao canal “De Olho no Jogo”, do Youtube, nesta quinta-feira (18), falou que repatriar o meio-campista nesse momento parece ser um pouco improvável, já que o atleta acabou de passar por uma intervenção cirúrgica e não sabe como está a recuperação do veterano: “O Robinho vem de cirurgia no joelho. Difícil de afirmar qualquer coisa por causa do momento”, disse.
Em sua primeira passagem pelo Coritiba, Robinho participou de 105 jogos com a camisa do time do Alto da Glória e balançou as redes 13 vezes. O time paranaense tentou segurar o meio-campista em 2015 devido sua importância para o elenco, mas o medalhão se transferiu para o Palmeiras e, no ano seguinte, foi negociado pelo clube paulista com o Cruzeiro, onde ficou até o início desta temporada.
