Pedrinho ganha 6kg e recebe nova função dentro de campo com Jorge Jesus; forma física do meia era criticada no Corinthians

A saída de Pedrinho do Corinthians parece estar sendo boa para o jovem, deixando o clube paulistapor 18 milhões de euros e assinando contrato de cinco anos com o clube de Lisboa. Segundo apurou o portal” Gazeta Esportiva ” apurou que a revelação corintiana está passando por um processo de fortalecimento muscular em Portugal. Este trabalho específico já rendeu ao atleta de 22 anos 6 quilos de massa magra.

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Em 2017, na época quefoi promovido ao elenco profissional, rapidamente apromessa foi diagnosticada com déficit muscular, sendo considerado por todos muito “fraquinho”.Naquele mesmo ano, depois de seis meses, o próprio jogador chegou a admitir a dificuldade.

“Por causa da minha parte física, ainda sinto muito as jogadas que exigem muita força. O time do Corinthians tem de ter intensidade. Todos atacam e marcam da mesma forma. Senti mais nessa parte de atacar e defender igual, por isso estou sendo lapidado para pegar mais ritmo, mais força e cumprir bem as funções”, comentou, à época.

Outro ponto interessante ocorreu na temporada passada, onde a comissão técnica alvinegra chegou a descobrir ausência de ferro no sangue de Pedrinho, que também desenvolveu o quadro de anemia. Pedrinho chegou a ter de levar comida do CT, separada pelos nutricionistas do clube, para casa. Uma programação especial na academia também sempre fez parte da rotina.

Pedrinho mostrou grande evolução – Foto: Getty Images.

Mesmo com dificuldades na evolução no corpo, o camisa 38 conseguiu emendar sua maior sequência como titular do Corinthians e não precisou mais ser substituído com frequência. Ainda assim, os preparadores físicos de Jorge Jesus perceberam a necessidade do brasileiro melhorar neste quesito, e os resultados já estão sendo colhidos.

Além da evolução no quesito físico, o técnico do Benfica também tem exigido uma adaptação nova a Pedrinho. Com o ex-comandante do Flamengo, o jogador está sendo preparado para jogar como segundo homem de meio-campo, distribuindo o jogo, pegando mais na bola, mas retendo ela por menos tempo, sem carregar tanto e com poucas possibilidades de buscar o drible.