Ao fechar com o técnico Jorge Sampaoli, o Atlético espera ter uma equipe ofensiva, que goste da posse de bola e que apresente um bom futebol para os torcedores. Além disso, o Galo também pretende acabar com o “troca-troca” no comando técnico. Desde 2018, o argentino é o oitavo nome a ocupar o cargo.
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Só em 2019, foram três treinadores que se revezaram no comando do Atlético: Levir Culpi, Rodrigo Santana e Vagner Mancini. Mas, neste período, o Galo “saiu da caixinha” e buscou um nome até então pouco conhecido no cenário do futebol brasileiro: o português Jorge Jesus, que veio a assumir o Flamengo e conquistar a Libertadores e o Brasileirão com os cariocas.
A revelação da procura do Atlético foi feita pelo próprio Jesus em entrevista ao programa “Jogo Sagrado”, no Fox Sports, nesta segunda-feira (10). O treinador falou como aconteceram as negociações. “Houve a possibilidade do Atlético Mineiro. Um agente meu me falou sobre isso. Vim ver o jogo, quiseram que eu viesse ver o jogo. Curiosamente foi o jogo Atlético x Flamengo. Jantei na casa, não foi do presidente, mas da pessoa responsável (pela negociação)”, relatou.
O português deu um motivo forte para não assumir o Galo naquele momento.“Eles foram extremamente simpáticos, não vou esquecer a forma que eles me receberam. Mas não era isso que eu queria, tinha outras perspectivas desportivas. Se viesse para o Brasil, sem querer ofender ninguém, mas tinha que ser equipe que jogasse para título”, concluiu.
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No Campeonato Brasileiro, principal objetivo do Atlético para o segundo semestre, Jorge Sampaolise reencontrará com o adversário de 2019, quando Flamengo e Santos foram campeões e vice do torneio, respectivamente.
