A situação do Atlético-GO no Campeonato Brasileiro deste ano não é das melhores, atualmente a equipe está na 18ª colocação com apenas 28 pontos. A reta final da competição vai ser tensa para a equipe que briga na zona de rebaixamento e pretende permanecer na Série A no ano que vem.
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O objetivo da permanência da elite nacional vai além de apenas estar entre os melhores do país, outra razão encontrada é a possível transformação do Clube em Sociedade Anônima do Futebol (SAF), como outros times fizeram nos últimos tempos. Marcos Egídio, diretor administrativo do Dragão, deu entrevista ao Podcast Debates Esportivo na última sexta (7), falando que o Clube já recebeu algumas propostas e fez uma comparação com o Bahia que está próximo de ser vendido ao Grupo City.
“O momento certo pra receber investimento talvez demore ainda, não dá pra ter certeza pra que as coisas fiquem mais claras. Então quem não precisar sair correndo atrás, não vai ter problema, […] porque qualquer time que ficar 15 anos na Série A hoje, já tem um R$ 1,5 bilhão de receitas e patrocínios.” disse egídio
Isabela Azine/AGIF – Jogadores do Atlético-GO em fila para o Hino Nacional
“A gente fecha caixa com R$ 90, R$ 100 milhões por ano, então já estamos no caminho. […]. Quando a gente fala do Bahia com R$ 1,5 bilhão, por exemplo, isso ainda não representa ainda os investimentos que virão para o futebol brasileiro.[…] Bahia vai brigar com o Goiás e o Atlético para não cair, porque a gente sabe fazer gestão com pouco e talvez eles não saibam fazer gestão com muito” completoudiretor atleticano
Egídio não demonstra desespero para fazer o time se tornar SAF, segundo ele esse momento vai chegar, já que o Dragão não vive um momento financeiro delicado. Para seguir na primeira divisão, o time terá oito decisões, a primeira delas é hoje (10), contra o Palmeiras às 18:30, em casa, no Estádio Antônio Accioly.
