Depois de se classificar para mais uma fase de quartas de final da Copa Libertadores da América em sua carreira, com a vitória do Athletico Paranaense por 3 a 2 no placar agregado diante do Libertad, do Paraguai, Felipão voltou a ser assunto nesta sexta-feira (8). Isso porque o dia 8 de julho será para sempre lembrado pelos amantes de futebol no Brasil como o dia em que a Seleção levou o 7 a 1.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Na semifinal da Copa do Mundo de 2014, no Mineirão, o time comandado por Scolari teve um dos grandes vexames da história do esporte ao ser derrotado pela Alemanha, que seria campeã daquela edição do torneio. Mesmo em alta dirigindo o Furacão nesta temporada, com um grande sequência invicta e bons resultados no Campeonato Brasileiro e na Libertadores, o treinador não passou ileso pelas críticas.
Expoentes da imprensa relembraram a data e comentaram sobre o destino dos jogadores que estavam em campo naquele dia, além de falar sobre Felipão. Em sua coluna do UOL Esporte, Milton Neves colocou o treinador como o principal “vilão do maior vexame da história da bola”,depois de exaltar o fato da Seleção ter “eliminado a melhor geração chilena nas oitavas e a melhor geração colombiana nas quartas”.
“5 a 0 logo no primeiro tempo e, na etapa final, a seleção alemã só não fez mais porque teve dó dos torcedores que tanto choravam nas arquibancadas. Um capítulo ridículo da história na mais vencedora seleção do mundo. Bem, e toda história tem um vilão, não é mesmo? Para mim, foi Scolari, que não se deu conta de que tinha que entrar em campo (…) fechadinho, jogando por uma bola ou para levar para os pênaltis”, disse o jornalista.
