O Vasco venceu mais uma no Campeonato Carioca e está muito perto de avançar para a semifinal. E não foi qualquer vitória não. A equipe comandada por Maurício Barbieri não deu chance ao maior rival e bateu o Flamengo por 1 a 0, na noite deste domingo (5), no Maracanã. Com o resultado, o Cruz-Maltino termina a rodada em 3º lugar com 20 pontos e precisa de apenas mais uma vitória para carimbar a vaga da próxima fase da competição.
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Quem comemorou muito a vitória do Vasco diante do Flamengo foi o apresentador Neto. O comunicador se empolgou após o triunfo do Gigante da Colina e ressaltou que o Cruz-Maltino sempre foi maior que o rival. Por fim, o ex-jogador exaltou a força da torcida cruzmaltina, que jamais abandonou o time nos momentos difíceis, algo que não iria ocorrer com o Rubro-Negro.
“Parabéns ao Vasco da Gama, um dos maiores clubes do mundo. Muito maior que o Flamengo. Para mim, sempre foi. O Vasco politicamente, o estádio de São Januário… o torcedor vascaíno é fenomenal, extraordinário e maravilhoso. Quando o Vasco precisa, estão juntos. Mesmo com quatro rebaixamentos. Será que o torcedor flamenguista teria o mesmo amor se o Flamengo caísse quatro vezes? Não! O Vasco ganhou com méritos, que continue assim e faça um grande Brasileiro. Torço muito pelo Vasco, minha esposa é vascaína. O Flamengo perdeu? Cagu**”, disse no canal do Youtube da Rádio Craque Neto.
Neto tem um grande carinho pelo Vasco. O apresentador do programa Os Donos da Bola gosta da forma como o Clube Carioca trata as pautas sociais e sempre que pode destaca a importância do Cruz-Maltino no cenário nacional. Mesmo sendo declarado torcedor do Corinthians, o comunicador deixou explícito que se ainda fosse jogador e recebesse um convite do Gigante da Colina, ele ficaria lisonjeado e não recusaria a oferta.
“Um dos maiores clubes do mundo. O clube que representa esse país democraticamente. A sua torcida é fenomenal. Eu gostaria muito de ter jogado no Vasco, mas não tive oportunidade”, afirmou Neto, que fez grande sucesso nos campos do futebol brasileiro na década de 1990.
