Campaz e Villasanti viram assunto e Romildo Bolzan é cobrado por empresários no Grêmio

O Grêmio sabe que vai ser necessário começar uma mudança geral nos bastidores para iniciar 2022 com o pé direito, e não perder tempo, focado no objetivo de retornar ao grupo de elite do Campeonato Brasileiro o quanto antes. A diretoria tem ciência de que uma redução significativa nos gastosé importante para manter os cofres no azul, ainda mais agora na Série B.

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A diretoriapode concretizar nesta semana a venda de Vanderson ao futebol inglês, além de Ferreira e Fernando Henrique, que também são colocados como possibilidades para deixar Porto Alegre. Aideia é fazer caixa, que deve ser usadono pagamento das rescisões, pois atualmente, afolha do clube está em quase R$ 15 milhões mensais e terá que ser reduzida para menos do que a metade.

Porém, existe mais uma questão que deve envolver uma certa quantia, justamente para não causar maiores problemas no futuro: o Tricolorestá sofrendo pressão por parte de alguns empresários, que estão cobrando comissões de negociações realizadas em 2021, contratando Campaz, Villasanti e também Borja, que chegou por empréstimo.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio – Presidente vem sendo considerado um dos culpados pelo rebaixamento.

Segundo informaçõesdo jornalista Vagner Martins,é comum que os empresários recebam comissões pela realização de negócios, assim recebem uma porcentagem de cada venda e aquisição, sendo que o dinheiro é geralmente pago pelo clube que está comprando o atleta, mas até o momento, nada foi resolvido, ou seja, é mais uma pressão na diretoria.

Resta claro queessa demora no pagamento das comissões mostra que o Imortal está “pedalando” a quitação. Ambos os nomes citados acimaaparecem no pódio dascontrataçõesmais caras da história do clube, custando juntos quase R$ 40 milhões, para não renderem em 2021 tudo o que era esperado deles no momento da investida.