A expectativa pela Glória Eterna
A Libertadores Feminina 2025 terá início no dia 2 de outubro e vai até o dia 18, em Buenos Aires. Serão 16 equipes brigando pelo título mais importante da América do Sul. O Brasil terá três representantes: Corinthians, atual campeão, São Paulo, estreante, e Ferroviária, bicampeã. As demais vagas foram distribuídas entre nove países, garantindo pluralidade na disputa.

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As 16 vagas seguem critérios definidos pela Conmebol. Dez delas são destinadas aos campeões nacionais, enquanto outras quatro vão para os países melhores colocados no ranking histórico. Além disso, o campeão vigente, neste caso o Corinthians, e o país-sede, representado pelo San Lorenzo, completam a lista. Assim, o Brasil ficou com três times na competição.
O Grupo A reúne Corinthians, Independiente del Valle, Always Ready e Independiente Santa Fé. No B, estão Boca Juniors, Alianza Lima, Adiffem e Ferroviária. Já o Grupo C tem São Paulo, San Lorenzo, Colo-Colo e Olímpia. Por fim, o Grupo D conta com Deportivo Cali, Libertad, Nacional e Universidad do Chile. O sorteio definiu confrontos que prometem equilíbrio.

Buenos Aires será a sede da Libertadores Feminina. Foto: Staff Imagens Woman/Conmebol
Corinthians em busca do bi
O Corinthians chega como atual campeão da América, apesar da eliminação recente na Copa do Brasil para o São Paulo. “As Brabas” estreiam contra o Independiente del Valle, que vive grande fase e soma 27 jogos de invencibilidade. O Always Ready chega embalado após título nacional na Bolívia, enquanto o Santa Fé busca se recuperar da derrota na final colombiana.
A Ferroviária vive momento positivo, com vitórias recentes no Paulistão e na Copa do Brasil. No mesmo grupo está o Boca Juniors, campeão argentino, que venceu o Satsaid em sua última partida. O Alianza Lima chega como líder isolado no Peru, com apenas uma derrota, e o Adiffem foi campeão venezuelano em agosto, após vitória sobre o Deportivo Táchira.
O São Paulo aparece como favorito em seu grupo, embalado pela classificação sobre o Corinthians na Copa do Brasil. O San Lorenzo entra como representante do país-sede, enquanto o Olímpia defende uma invencibilidade de 14 jogos. O Colo-Colo, da brasileira Tatiele Silveira, vive sequência ainda mais impressionante: são 31 vitórias consecutivas antes da estreia.

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Grupo D: equilíbrio sem brasileiros
O Grupo D é o único sem representantes do Brasil, mas promete alto nível. O Deportivo Cali chega fortalecido após conquistar o título colombiano sobre o Santa Fé. O Nacional, do Uruguai, vem embalado por vitórias seguidas na liga local. A Universidad do Chile atravessa série de oito vitórias consecutivas, enquanto o Libertad/Limpeño soma 21 jogos sem perder.








