Analisou situação com cautela
Roger Flores, comentarista, criticou o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, após a demissão do técnico Mano Menezes, que ocorreu após a derrota na primeira rodada do Campeonato Brasileiro diante do Fortaleza por 2 a 0, na Arena Castelão.

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O principal questionamento feito pelo comunicador foi como o profissional tratou a situação financeira do clube. Com a demissão, o Tricolor das Laranjeiras terá que pagar a multa contratual.
O que acabou surpreendendo foi que a equipe poderia ter finalizado o vínculo com o treinador sem custos no final da temporada de 2024, com o contrato se encerrava, mas acabou optando pela renovação.
Criticou como conduziu o trabalho
“O presidente Mário Bittencourt está rasgando dinheiro do Fluminense. Vou em relação ao torcedor, que é o maior patrimônio do clube. Diniz muito pressionado e o torcedor pedindo a saída dele”.
“Ele chama uma reunião e diz que renovou o contrato de Diniz, sendo que o contrato iria até o final de 2024. A renovação foi em maio de 2024 (com o novo vínculo indo até o final de 2025)”, apontou.
O ex-jogador ainda relembrou o caso de Fernando Diniz, que comandava o Fluminense antes de Mano. Onde conduziu a situação da mesma forma, já que renovou e fi renovado dois meses após o anúncio do novo vínculo.
Estratégia ruim
“Deu um mês e ele demitiu o Diniz. Termina o Brasileirão do ano passado, o Mano cumpriu o papel dele, Fluminense não foi rebaixado e terminou o contrato do Mano (término do vínculo ao final de 2024). O torcedor do Fluminense queria a troca”.

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“Fluminense, por mais que tenha se livrado, era um time com muita pressão e o Mano estava muito pressionado também. Nenhum torcedor queria o Mano. Mário vai lá e renova o contrato do Mano (até o final de 2025) para dois meses depois mandar o Mano embora. Isso é rasgar dinheiro, né?”, disse.








