A trajetória de Renato Gaúcho: títulos e recordes marcantes
Renato Gaúcho construiu sua imagem como treinador justamente em momentos decisivos, seja pelo Fluminense, ou pelo Grêmio. No Tricolor carioca, levantou a Copa do Brasil em 2007, e com o Imortal alcançou conquistas expressivas como a Copa do Brasil de 2016, a Libertadores de 2017 e a Recopa Sul-Americana em 2018.
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Além disso, Renato domina os torneios regionais, com múltiplos títulos do Campeonato Gaúcho e da Recopa Gaúcha. Seus números também impressionam: mais de 539 partidas pelo Imortal, com cerca de 60% de aproveitamento.
No Flamengo, mesmo em curta passagem, somou 72% de aproveitamento. No total, são mais de 14 títulos oficiais como treinador, fora os recordes pessoais — como ser o técnico brasileiro com mais vitórias na história da Copa Libertadores.
Rogério Ceni: da Série B às conquistas nacionais
Se Renato construiu seu legado em grandes finais, Rogério Ceni trilhou outro caminho: a consistência em pontos corridos. Desde a primeira experiência no Fortaleza, mostrou evolução. Foi campeão da Série B em 2018, bicampeão cearense (2019 e 2020) e campeão da Copa do Nordeste em 2019.
No Flamengo, conquistou o Brasileirão 2020, além da Supercopa do Brasil e do Campeonato Carioca em 2021. Mais recentemente, comandando o Bahia, levou o título estadual de 2025. Ao todo, acumula 8 títulos como treinador até aqui.
Nos números, tem campanhas sólidas: com o São Paulo, somou cerca de 142 partidas, mantendo um aproveitamento próximo de 52%; no Flamengo, fechou em torno de 60%; e no Bahia, até 2025, vinha beirando os 61%. A consistência existe, mas a falta de títulos internacionais pesa na comparação.
Quem decide mais? Comparativo direto
Quando a análise se restringe a títulos de impacto e decisões de mata-mata, a vantagem é de Renato Gaúcho. O treinador tem no currículo uma Libertadores, uma Recopa Sul-Americana e duas Copas do Brasil, além de diversas conquistas regionais. Ele se tornou especialista em finais, especialmente contra rivais de peso.
Rogério Ceni, por outro lado, se destaca em campeonatos longos e exige leitura de temporada completa. Seus títulos mais fortes foram o Brasileirão de 2020 e a Copa do Nordeste de 2019, mas ainda não repetiu o impacto de uma conquista continental.
Com base, no dados de desempenho do Transfmarkk e Sofascore, no cálculo geral de relevância e decisões, Renato soma 14,6 pontos contra 9 de Ceni — uma diferença de 62%.
O futuro pode mudar esse cenário?
Apesar da vantagem clara de Renato no histórico, Rogério Ceni tem mostrado evolução a cada novo projeto. No Bahia, conseguiu organizar um elenco competitivo, com bom aproveitamento e resultados consistentes em 2025. Se mantiver o crescimento, pode virar um treinador ainda mais completo em longo prazo.
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Já Renato segue firme com o Fluminense, onde busca repetir as façanhas internacionais que marcaram sua carreira. A experiência em mata-matas pode novamente colocá-lo em posição de destaque no cenário continental
