Nense inicia mal o Brasileirão
Ao longo das últimas semanas, o torcedor do Fluminense talvez seja um dos que mais tenha ficado desconfiado com o time. Afinal, o atual campeão da América não vem fazendo uma grande temporada.
Além de ter caído na semifinal do Cariocão, o Nense somou apenas um ponto nos primeiros dois jogos do Brasileirão. Inclusive, a defesa vem sendo o ponto mais vulnerável do time, com quatro tentos sofridos nestas partidas.
Com a saída de Nino, Antônio Carlos foi contratado e ainda não correspondeu. Assim, mesmo com nomes como Manoel e Felipe Melo, Diniz vem apostando na improvisação de Martinelli e André, prejudicando o jogo aéreo da equipe. Sobre isso, ele comentou sobre como enxerga Marlon, defensor que está lesionado:
“É um zagueiro que, tecnicamente e fisicamente, é um avião a jato. Infelizmente não podemos contar com ele. Ele é esse jogador de nível lá em cima, de Série AA. Mas no ano passado ele chegou, teve problemas no joelho e não conseguiu (ter sequência)”, disse em entrevista ao GE.
O Fluminense precisa de um ou dois zagueiros?
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Fragilidade defensiva do Fluminense chama atenção
Posto isso, vale a pena deixar claro que não é apenas no Brasileirão que o problema defensivo vem sendo notado. Nos últimos sete jogos do Clube das Laranjeiras, foram 12 gols sofridos.
Dito isso, mesmo com Marlon tendo passado por uma artroscopia no joelho direito no começo do mês, ainda não há uma previsão de retorno. Não à toa, o principal sonho do torcedor do Tricolor é a volta de Thiago Silva. Sobre a busca por um novo zagueiro, Diniz comentou o seguinte:
“Temos que procurar, sermos assertivos na contratação para trazer algo próximo do que o Nino entregava. Também têm que apoiar o jogador para ele ter crescimento e se tornar um jogador grande. Não é fácil contratar. Todo mundo quer um zagueiro de nível alto”, declarou.
Precisando somar pontos para se recuperar do péssimo início na liga nacional, os comandados de Fernando Diniz voltam a campo no próximo sábado (20), quando terão o Vasco da Gama pela frente.
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