Fluminense perde mais uma
O Fluminense perdeu mais uma partida no Campeonato Brasileiro. Dessa vez, para o Cruzeiro, por 2 a 0, no Mineirão. Agora, o Tricolor fica apenas com seis pontos e na lanterna da competição.
- Fluminense tenta ficar com Jhon Arias até o Super Mundial
- Fluminense irá liberar John Kennedy para outro clube
Foram três derrotas da equipe de Fernando Diniz nos últimos três jogos. Já a última vitória do Tricolor foi na terceira rodada da competição, em abril, quando venceu o Vasco por 2 a 1. Desde então, acumula apenas resultados negativos.
Mesmo tendo sido campeão da Copa Libertadores em 2023, o treinador tem sido o mais questionado pela torcida. Muitos estão pedindo sua demissão e ele foi vaiado algumas vezes no Maracanã.
Fernando Diniz
Após o jogo, Fernando Diniz deu entrevista e apontou o principal culpado pela derrota do Fluminense diante do Cruzeiro. Segundo ele, a interferência do VAR e o pênalti marcado, foram os problemas.
“A equipe jogou bem diante do Cruzeiro, dentro das nossas características com um time muito mexido. Conseguimos produzir. Poderíamos ter vencido o jogo. Teve um pênalti totalmente inexistente, na minha opinião. O árbitro teve interferência direta na partida.”, afirma Diniz.
A solução do Fluminense é a demissão de Fernando Diniz?
A solução do Fluminense é a demissão de Fernando Diniz?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Trabalhar não é só tecnicamente, fisicamente, mas também emocional. Quando a gente testava com o vento a favor, fomos muito lenientes. E agora a equipe está voltando. Deu uma resposta positiva que não se traduziu no resultado. O clube pode voltar a ganhar e fazer uma grande temporada ainda.”, completa.
Possível demissão do Fluminense
O treinador também comentou de uma possível demissão, muito pedida pelos torcedores, que colocaram uma faixa pedindo a sua saída: “Não é algo que eu gosto, mas também não me preocupa. Sei acolher com respeito a opinião do torcedor.”
Veja também
Torcida do Fluminense pede a Mário Bittencourt a demissão de Fernando Diniz: "Um dos piores técnicos"
“Se jogar mal e ganhar três, quatro jogos, o trabalho já não terá ficado mais no teto. Eu não vejo teto para trabalho. A gente sempre tem coisas para melhorar. Futebol é uma coisa cruel, essa máquina de moer gente que ficamos submetidos.”, completa o treinador.