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Um áudio acabou sendo vazado nas redes sociais nesta quarta-feira (26), onde o vice-presidente geral do Fluminense, Mattheus Montenegro, explicou um pouco mais sobre o processo de implementação da SAF e de qual forma ele será conduzido internamente.

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O mandatário também defende o atual presidente, Mário Bittencourt, assumindo o cargo de CEO da futura empresa. Em pouco mais de cinco minutos, o vice-presidente comentou uma nota publicada por Lauro Jardim no portal O Globo.
Vale destacar que, por conta disso, o Tricolor das Laranjeiras emitiu uma nota oficial na última terça-feira (25). “Deixa eu te explicar. O banco, como já falamos algumas vezes, está no mercado buscando propostas de investidores. Tem a indicação de um interesse”.
Analisou a situação com cautela
“Essas coisas que saem na imprensa, são coisas que o banco está conversando com os investidores, mas não temos sinalização firme do que vai acontecer. Tem muita gente se aproveitando para falar bobagem. A nota diz que teria um aporte de R$ 500 milhões, e o valuation de R$ 850 (milhões)”.
“Só que essa operação não faz sentido, porque ele fez uma regra de três. Só que a verdade é que faz toda diferença na operação a assunção da dívida. O investidor assume a dívida ou não. Qual o investimento mínimo em folha e aquisição de atleta? Qual o repasse para clube social e esporte olímpico? Qual o investimento mínimo na base?”.
Abriu o jogo
“Em relação à parte do Mário, isso não foi sequer discutido. É normal que se tenha essa pergunta, se a administração fica ou sai. Mas isso nunca foi dito para nós em lugar nenhum. Como é ano eleitoral, alguns estão com interesses pessoais e políticos, tentando criar um caos. Tenho certeza de que, quando a gente puder, vamos fazer um amplo debate. Não vai ter correria”.
“Se a gente quisesse fazer correndo, a gente fazia depois da Libertadores. Estamos fazendo agora porque é um processo cauteloso. Segundo, qualquer pessoa que fizer a aquisição vai cogitar a manutenção do Mário. E, se dependesse de mim, seria ele. Olha o que o clube era em 2019 e olha o que é hoje”.

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“Olha a receita, olha o equacionamento da dívida, os salários em dia, ganhar título… Tem muitas críticas que são feitas com relação a coisas pessoais. Mas, se olhar o clube antes e depois da gestão, é incomparável. Se eu fosse um possível investidor, eu deixaria o Mário. Ele (investidor) pode escolher quem quiser”.








