O Fluminense pode seguir passos diferentes de Botafogo, Cruzeiro e Vasco da Gama, por exemplo. Os três citados são SAFs na Série A, embora não sejam os únicos a terem adotado o modelo em todo o futebol nacional. Existem mais clubes que também são tratados como empresa nos dias atuais.

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A informação da tarde desta terça-feira (23) dá conta do que pode acontecer com o Fluzão em breve, com ajuda da BTG Pactual. O fundo de investimentos já influenciou para o Tricolor fechar um patrocínio que fica estampado nas costas da camisa e agora pode trazer um novo investidor ao Clube, este que tem a possibilidade de ser patrocinador ou comprador.

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Emmanuel Luiz está cada dia mais por dentro do que vem acontecendo no Nense. O advogado com especialização em gestão esportiva, dentre outras coisas, sinalizou que a relação entre Fluminense e BTG está ficando estreita. Isso pode render uma venda de certa porcentagem (%) do Flu antes do esperado.

Foto: Daniel Ramalho/AGIF - Mário Bittencourt
“O Fluminense precisa de investidor para dar um salto maior do que já deu, mas com essa preocupação de não entregar o controle. É o que defende, por exemplo, o Petraglia (presidente) no Athletico e como é feito na Alemanha”, destacou o presidente Mário Bittencourt quando teve a oportunidade de falar sobre o assunto.
Este pode ser o maior negócio da história do time carioca. Quem também está indo por um caminho parecido é o Santos, que conversa com o dono do PSG por intermédio de Neymar Pai. O grupo de investidores pretende aterrissar no Peixe, porém não terá controle sobre o que acontece no futebol da equipe da Baixada Santista.








