Os resultados inconstantes das últimas partidas balançaram a opinião da imprensa sobre o Fluminense. Depois da pausa para a Data FIFA, a equipe comandada por Fernando Diniz venceu com sobras o Juventude por 4 a 0, no Maracanã, mas saiu derrotada por 2 a 0 no jogo seguinte, diante do Atlético Mineiro, contea o Atlético-GO, por 3 a 2, e na última partida, diante do América-MG, também por 2 a 0.
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A equipe comandada por Fernando Diniz, que estava na vice-liderança do Campeonato Brasileiro, estacionou nos 51 pontos e, agora com 31 rodadas, caiu para a quinta posição. Com isso, o treinador passou a receber críticas e o Brasileirão de 2020 foi lembrado como régua, quando o São Paulo, líder isolado, “perdeu o título”. Um dos críticos foi o jornalista Menon, em sua coluna do UOL Esporte.
“Injustiça culpar a bajulação lacradora de quem mistura jornalismo com atividade de cabo eleitoral. Começar bem e terminar mal é um clássico do dinizismo. Ou então, começar mal e terminar pior”, começou. “Os argumentos dos fãs também são repetitivos: no Fluminense, no Vasco ou no São Paulo, a culpa é do elenco”, continuou o jornalista.
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Entretanto, Menon adotou um discurso com mais parcimônia e ficou “em cima do muro”: “Diniz é tão bom que leva elenco ruim ao topo. Mérito dele. O time não se sustenta no topo. Culpa dos jogadores. Diniz, então, só daria certo em um elenco multiestelar, como o Real Madrid. Ou a seleção. Sinceramente, o tal “bom futebol” de Diniz não é nada genial, não merece amor ou ódio e nem muita tinta de jornal”.