Mesmo com a vitória sobre o Fortaleza por 1 a 0 no último domingo (22), em partida válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro, o torcedor do Fluminense ainda teve motivos para sair incomodado depois do confronto. Isso porque o Tricolor das Laranjeiras poderia ter tido um triunfo mais tranquilo com o gol de Germán Cano, que foi anulado por conta de um impedimento polêmico.
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Na Arena Castelão, a nova regra do impedimento gerou polêmica. A mudança se dá pela demarcação da parte do corpo do jogador que “conta” na hora de marcar um impedimento. Antes, essa região era o ombro, e agora é considerada a partir da axila. Dessa forma, o gol de Cano foi anulado, mas a diretoria do Fluminense, sob o comando do presidente Mário Bittencourt, foi à CBF reclamar da situação.
O mandatário do clube carioca foi até a sede da CBF nesta terça-feira (24), pedindo que a entidade prestasse esclarecimentos formais sobre o lance. Ainda assim, a Comissão de Arbitragem não vê erro no posicionamento das linhas, de acordo com a apuração do Globo Esporte. Bittencourt entende que a mudança na regra “beneficia a defesa”, é contrário à alteração e pediu que os clubes se unissem.
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“No encontro na Comissão de Arbitragem da CBF, o presidente Wilson Seneme explicou os critérios da nova regra, que acaba beneficiando a defesa. Entendo que, para o bem do futebol, os clubes precisam se unir para rever essa metodologia. A decisão foi baseada numa nova regra e tem que ser revista porque anular um gol como aquele é um absurdo”, disse, também em contato com o Globo Esporte.