Rossi brilha em pênaltis e se firma como herói do Flamengo
Herói da classificação do Flamengo na última quinta-feira (25), quando defendeu duas cobranças diante do Estudiantes, pelas quartas de final da Libertadores, Agustín Rossi confirmou mais uma vez sua fama de pegador de pênaltis. O goleiro argentino tem sido peça-chave em momentos decisivos.
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Desde que chegou ao Rubro-Negro, em setembro de 2023, Rossi já encarou 20 penalidades e defendeu sete, alcançando um aproveitamento de 35%. O número impressiona e reforça a segurança que ele transmite ao elenco nos momentos de maior pressão.
Entre as defesas, quatro aconteceram no tempo normal das partidas e três em disputas por pênaltis. O argentino já participou de duas decisões pelo Flamengo: uma que resultou em eliminação, contra o Atlético-MG, e outra em classificação diante do Estudiantes.
Mais eficiente em 2025
Dos sete pênaltis defendidos com a camisa rubro-negra, dois aconteceram em 2024 e cinco neste ano, mostrando evolução e constância. Em 2025, Rossi defendeu mais que o dobro do ano anterior, consolidando o melhor momento da carreira no clube.
Na temporada passada, o arqueiro pegou as cobranças de Almada, no clássico contra o Botafogo, e de Ganso, no Fla-Flu do Brasileirão. Já em 2025, foram cinco intervenções, contra Gabigol (Cruzeiro), Piquerez (Palmeiras), Junior Alonso (Atlético-MG), Benedetti e Ascacíbar (Estudiantes).
Após a classificação na Libertadores, Rossi celebrou o desempenho coletivo do Flamengo. “Noite muito especial! O esforço de todos fez a diferença e nós conseguimos dar mais um passo. Orgulhoso desse time. Vai Flamengo!”, escreveu em publicação nas redes sociais.
Rossi comemora a classificação do Flamengo na Libertadores. Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
Histórico de pegador
A fama de Rossi não começou no Flamengo. Antes de desembarcar no Rio, o argentino já havia se destacado em decisões por pênaltis por Defensa y Justicia, Boca Juniors e Lanús, se tornando especialista nesse tipo de situação.
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No Boca, teve grande atuação contra o Corinthians, na Libertadores de 2022. Defendeu pênalti de Roger Guedes no jogo de ida e, na volta, parou Raul Gustavo e Bruno Melo. Mesmo assim, os paulistas avançaram nos pênaltis, vencendo por 6 a 5 em La Bombonera.
