Sobrou para o Rubro-Negro
A situação entre Flamengo e Palmeiras já teve dias melhores, principalmente agora com a ‘briga’ que Leila Pereira e Bap que vem ocorrendo nos bastidores. Isso porque, o mandatário do Mais Querido bloqueou os repasses da Libra buscando valores maiores para o clube.
Entretanto, o que alegam é que Rodolfo Landim, o então presidente do clube na época, teria assinado o documento, mas ele não foi apresentado e, por conta disso, a diretoria conseguiu uma liminar que bloqueou o valor da transmissão que os clubes receberiam.
Desta forma, após a vitória por 3 a 0 sobre o Vasco na última quarta-feira (1), Weverton não citou o Rubro-Negro, mas criticou os clubes brasileiros que pensam si. O arqueiro ainda destacou que pensamentos assim não deixam o futebol evoluir.
Morde e assopra?
Weverton ainda elogiou as mudanças feitas pela CBF sobre o calendário do futebol nacional, onde vai reduzir os estaduais e dar mais espaço para o Brasileirão Betano. A intenção é dar mais intervalo entre os jogos.
“A minha opinião é sempre de agradecer quem entra e tem essa boa vontade de querer melhorar o futebol, isso já é de se louvar, porque a gente sabe, há tantos anos a gente vem sempre batendo nas mesmas coisas, o jogador precisa de mais tempo para descansar, precisa de mais tempo para treinar, e nunca se vê nenhum movimento, e agora você vê esse movimento de alguém tentar fazer alguma coisa, buscar entender a melhoria do futebol, isso é maravilhoso”.
Weverton manda indireta após o Flamengo após vitória sobre o Vasco – Foto: Anderson Romão/AGIF
“Acho que tem tudo para o futebol brasileiro crescer não só em seus campeonatos, mas também na seleção brasileira. Acho que é um conjunto de coisas que crescem juntas. Então, estamos felizes”.
Teve tempo de mandar indireta
“Creio que essa mudança vai ser importante para todo mundo. É bonito de ver quando alguém se propõe a fazer algo que é bom para todos. A gente vê muitas vezes alguns clubes fazerem o que é bom para si, e assim o futebol não cresce, não evolui. Todas as vezes que alguém para para fazer algo que é bom para o futebol brasileiro, cresce o futebol brasileiro. Quando alguém para para fazer algo que é bom só para o seu umbigo, talvez cresce só o seu umbigo e a gente vai sempre deixar o futebol desequilibrado”.
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“A gente quer ver um futebol competitivo, a gente quer ver um futebol que se ganha dentro do campo, que se ganha quem faz mais naquele momento e dar boas condições para todas as equipes brigarem no mesmo nível. Acho que isso é o que a gente espera no futebol e dar os parabéns, porque tem alguém ali do outro lado querendo fazer algo pelo futebol brasileiro e isso é bom para todos”, concluiu.
