Saiu na frente
Ontem (31), iniciamos mais um duelo entre Flamengo e Palmeiras. Os dois times, que nos últimos anos, vêm disputando as grandes competições, fizeram a partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
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Jogando dentro de casa, no Maracanã, o Rubro-Negro Carioca venceu o Alviverde Paulista por 2 a 0, gols de Pedro e Luiz Araújo. Com a vitória, na semana que vem, fora de casa, o Mengão pode até perder por um gol, que ainda, sim, avança para as quartas de final.
Um dos nomes pelo lado do Palestra que mais chamou atenção foi o meia Raphael Veiga. Para começar, na partida, ele deu uma entrada que o Fla reclamou pedindo expulsão, o que não aconteceu. A outra situação foi sobre uma fala dele após a partida.
Avaliação do resultado
FLAMENGO PASSARÁ?
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Em sua entrevista, o camisa 23 do Alviverde Paulista ainda destacou que obviamente o time sente o resultado negativo em uma competição tão importante e contra um adversário direto no futebol brasileiro, mas ressaltou que esses momentos são importantes para os times.
“Já vivemos muitas coisas diferentes em situações adversas e conseguimos virar. Nosso momento não é dos melhores pelos nossos últimos resultados, mas se tem um time capaz de virar jogos assim é o Palmeiras. Já mostramos várias vezes”, disse o jogador.
“Primeira coisa é reconhecer que não estamos no nosso melhor, cada um precisa ver aquilo que precisa fazer de diferente para melhorar. Reconhecer é o primeiro passo e depois é acreditar para as coisas acontecerem. Tem que assumir a responsabilidade, fazer realmente o que é preciso e pagar o preço”, completou Veiga.
Confiança em virada
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Na entrevista, concedida na zona mista, após a saída de campo, o meia palmeirense deixou claro que acredita na possibilidade da virada e que se uma equipe quem tem condições de virar um jogo contra o CRF nessa situação é o Palmeiras.
“Ninguém gosta de perder. Falar que fica normal, não fica. Já passamos por momentos de pressão, momentos difíceis e saímos de todos eles. Tem que ter personalidade, dar a cara a tapa, assumir as responsabilidades e os riscos dentro de campo. Momentos assim fazem com que a gente dê a volta por cima e tudo mude”, encerrou o camisa 23.