O presidente Landim nunca escondeu o desejo que tem para o Flamengo virar SAF, mas em um modelo bastante diferente. Na noite da última terça-feira (28), vazou um áudio com ele dialogando junto a um Sócio Proprietário do Clube sobre isso.
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A ideia do mandatário é clara: para o Flamengo construir finalmente o seu estádio sem se endividar é preciso ter um parceiro forte e aí que entra a situação da SAF. O cenário seria vender uma parte menor do Clube.
Nesta quarta-feira (29), o portal Fla Web trouxe a informação que já há empresas – do Brasil e da Europa – interessadas em fazer esse tipo de investimento e com valores que chegariam a R$ 3 bilhões.
O percentual da venda chegaria próximo a 30%, com o Flamengo mantendo 70% ou mais. É um modelo parecido com que acontece no Bayern de Munique e isso é sempre um negócio levantado por Landim em conversas na Gávea.
Modelo de venda seria diferente do que é feito pelos príncipes árabes
O Flamengo não seria vendido para príncipes da Arábia Saudita ou de um “cara” estilo John Textor (Botafogo) e muito menos como é feito no Vasco através do grupo 777 Partners. O Clube continuaria tendo o controle total das decisões.
Rodolfo Landim, presidente do Flamengo. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
A construção do novo estádio do Flamengo é sonho de qualquer flamenguista e está mais próximo do que nunca. Antes, era algo falado apenas em momentos de crises ou para abafar derrotas doloridas.
Você concorda com eventual venda de parte do Flamengo para construir o estádio?
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Hoje, a situação é realmente outra e o movimento está avançando. O objetivo de Rodolfo Landim é justamente ter todos os acordos fechados para iniciar o projeto o mais rápido possível.
O que dizem os rubro-negros
Vender 33% das ações é um modelo, mas prefiro que venda os naming rights, semelhante ao Palmeiras. Não quero que o clube fique de certa forma 'privatizado' ao feudo do Landim.