Arrascaeta novamente protagonista
Nesta quarta-feira (10), o Flamengo enfrentou o Cruz Azul pelas quartas de final da Copa Intercontinental e se classificou com mais um dia de brilho de Arrascaeta, que marcou duas vezes na vitória por 2 a 1 em Doha, no Catar.

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O jogo não foi fácil e o clube carioca sofreu riscos no primeiro tempo, mas se estabilizou após o intervalo e confirmou a vaga para a semifinal do torneio da Fifa.
Como cada jogador se saiu em Flamengo x Cruz Azul
Rossi: Nota 6 – Não teve culpa no gol do time mexicano e trabalhou de forma dificultosa em poucos momentos. Foi regular.
Varela: Nota 5,5 – Um pouco estabanado em alguns momentos, especialmente no lance do gol. Abaixo da média neste jogo.
Léo Ortiz: Nota 6,5 – Ele voltou de lesão recentemente e teve uma boa atuação em campo.
Léo Pereira: Nota 6,5 – De forma geral, a dupla de zaga fez sua parte no jogo e conduziu bem a saída de bola.
Alex Sandro: Nota 6 – Teve desempenho sólido na defesa e cometeu poucos equívocos.
Pulgar: Nota 5 – Errou alguns passes, falhou no gol do adversário e teve uma atuação confusa no meio-campo.
Jorginho: Nota 6 – Apesar de não brilhante, foi mais uma vez regular no importante setor de meio-campo.
Arrascaeta: Nota 9 – Mais um recital do uruguaio. Ele marcou um belo gol com a frieza de sempre na frente do goleiro, ditou o ritmo do jogo e armou o time com maestria. No segundo tempo, quando tudo estava empatado, o meia novamente foi decisivo e anotou o segundo.
Carrascal: Nota 5 – Não foi influente no último terço e pouco produziu.
Samuel Lino: Nota 4,5 – Teve uma atuação apagada e foi substituído já no intervalo.
Bruno Henrique: Nota 6 – Incomodou a defesa adversária e explorou espaços, mas não conseguiu levar perigo em finalizações.
Plata: Nota 6,5 – Se entregou na marcação, levou perigo em uma finalização de fora da área e aumentou a intensidade do setor ofensivo.
Everton Cebolinha: Nota 7 – Ele entrou muito bem no jogo e deu o passe para o segundo gol de Arrascaeta, além de quebrar linhas de marcação com dribles.
Como foi o jogo em Doha?
Os primeiros minutos do Flamengo foram “estranhos” e o time errou alguns passes, além de ter demorado para encontrar o melhor ritmo. Porém, tudo mudou aos 14 minutos, quando Piovi entregou o passe nos pés de Arrascaeta, que driblou o goleiro com extrema categoria e abriu o placar em Doha.
O ponto positivo do Rubro-Negro na etapa inicial foi a pressão alta na saída de bola e roubadas em zonas perigosas do campo. No entanto, o time comandado por Filipe Luís oscilou muito e, no fim das contas, terminou o primeiro tempo em baixa. Em erro de Pulgar e vacilo da defesa de forma geral, o Cruz Azul empatou com um golaço de Sánchez.
Depois do intervalo, o Fla melhorou a pressão alta e passou a ter maior controle da posse de bola. Após a instabilidade da etapa inicial, a equipe brasileira foi se encontrando aos poucos na partida e chegou ao gol da classificação aos 26 minutos, com mais um recital de Arrascaeta, o grande protagonista do momento.








