Os bastidores do Flamengo ‘pegaram fogo’ nas últimas semanas por conta de uma grande polêmica. Logo após a vitória por 2 a 1 diante do Atlético-MG, no sábado (29), no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, pelo Campeonato Brasileiro, o centroavante Pedro acabou sendo agredido pelo preparador físico Pablo Fernández. Após o ocorrido, o jogador registrou um Boletim de Ocorrência, enquanto o profissional foi demitido do Clube.
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Já na segunda-feira (31), Pedro faltou ao treinamento do elenco, que se reapresentou no CT Ninho do Urubu. O centroavante, então, foi punido pela diretoria e, por isso, não ficou à disposição do técnico Jorge Sampaoli para o duelo com o Olimpia, pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores da América.
Logo após a vitória 1 a 0 diante dos paraguaios, na noite da última quinta-feira (4), o comandante argentino abriu o jogo sobre a polêmica que aconteceu nos bastidores. Sem entrar em detalhes sobre a punição aplicada pela diretoria, Sampaoli não confirmou a presença de Pedro no próximo jogo, contra o Cuiabá, no domingo (6), às 20h, pelo Brasileirão, na Arena Pantanal.
“Todas as pessoas que trabalham comigo no Flamengo são minhas pessoas. Pedro é minha gente. Eu tenho que proteger o Pedro e resolver toda situação da porta para dentro. Jamais falaria de um jogador meu. Pedro não jogou hoje porque o clube determinou uma suspensão, amanhã será parte do grupo e, se estiver em condições, poderá jogar ou não no domingo“, disse o técnico.
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Durante entrevista coletiva, Sampaoli também reconheceu o erro do ex-integrante de sua comissão técnica. “Me expressei publicamente sobre um fato pontual de duas pessoas. O que Pablo fez foi lamentável, teve que deixar o clube. Sempre que tenho que falar com meus companheiros de trabalho, eu falo da porta para dentro. Então, o tema está resolvido, não tenho nada mais a falar sobre isso“, falou o argentino. Até então, o técnico havia se manifestado apenas através de nota oficial.
