A situação no Flamengo é delicadíssima no atual momento da temporada. Mesmo que esteja assegurado nas oitavas de final da Copa do Brasil e Libertadores, o desempenho no Campeonato Brasileiro é pífio. Em 11 partidas, foram apenas três vitórias. Com 12 pontos, o Mengão está na 15ª posição e pode cair ainda mais se o rival Botafogo vencer, logo mais, o Avaí no encerramento da rodada.
A pressão fez Paulo Sousa cair com apenas cinco meses de trabalho. E a Nação promete não parar por aí com sua força. Os dirigentes Marcos Braz e Bruno Spindel e o presidente Rodolfo Landimsão alvos de críticas pela suposta omissão diante da atual situação do Clube. No elenco, a cobrança não cessa e chega a líderes internamente como o meia Diego Ribas.
Aos 37 anos, Diego completa seis anos no Flamengo, mas amarga o banco de reserva. Com contrato expirando em dezembro, a tendência é que o camisa 10 não tenha seu vínculo estendido no Ninho do Urubu, eo custo mensal até o fim da temporada ainda é “salgado” aos cofres no Ninho.
Segundo matéria do colega Matheus D’Ávila, do Torcedores.com, Diego recebe cerca de R$ 820 mil mensais de vencimentos. Atualmente, o meia soma 477 minutos jogados, distribuídos em 13 partidas. Ou seja, cada minuto do camisa 10 em campo custou aoFlamengopor R$ 10 mil.
Na derrota contra o Internacional, o técnico Dorival Júnior acionou Diego na segunda etapa. O camisa 10 entrou no lugar do meia Éverton Ribeiro e a troca de treinadores recente pode dar uma sobrevida no Clube. Só que, até o momento, não há sinalização da diretoria rubro-negra – de Braz e Spindel -a favor de uma renovação. Nos últimos dias, o Grêmio sondou a situação do armador.
