A goleada do Flamengo neste sábado (1) serviu para reaproximar o time cariocas das vitórias na Série A. O Rubro-Negro não vencia no Brasileirão há quatro rodadas, principalmente por causa do rodízio no elenco que levava uma equipe desfalcada para a competição. Após garantir vaga nas finais da Copa do Brasil e da Libertadores, além da conclusão da Data FIFA, o técnico Dorival Júnior pôde levar a maioria de seus atletas a campo, resultando em um 4 a 1 contra o Red Bull Bragantino.
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Porém, antes do primeiro gol flamenguista no Maracanã, Gabigol voltou a perder um pênalti com o Manto Sagrado. Essa é a segunda cobrança desperdiçada pelo atleta neste Brasileirão, o que não agradou o jornalista Mauro Cezar Pereira. O comentarista mostrou os números do camisa 9 nas cobranças, indicando uma porcentagem relevante de desperdícios, apesar de exaltar sua eficiência.
“Sobre o Gabigol eu queria fazer uma ressalva. O Gabigol quando bate o pênalti, o goleiro sempre pula no canto oposto, ele consegue deslocar o goleiro. Mas ele sempre tenta bater ali na lateral da rede, ou seja, muito próximo também do poste. Então ele acaba às vezes errando. Ele bateu oito pênaltis esse ano e errou dois, isso significa 25% de erro. É muito erro para um cara que bate pênalti muitíssimo bem. Ele é um dos melhores do mundo fazendo isso”, apresentou Mauro Cezar.
Agif/Thiago Ribeiro – Gabigol já perdeu quatro pênaltis pelo Flamengo
Você acha que o Gabigol deve seguir as dicas do Mauro Cezar sobre os pênaltis?
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O comunicador apontou que Gabriel acaba perdendo algumas cobranças por chutar a bola muito próximada trave. Para isso, Mauro, relembrou as vezes que o ídolo do Flamengo não acertou nas penalidades, alegando uma semelhança nos erros. Com isso, o jornalista sugeriu ao jogador que ele coloque a bola um pouco mais centralizada na baliza, para tentar evitar que penalidade seja desperdiçada.
“Contra o América-MG, o goleiro foi para o outro lado e a bola bateu rente a trave. Perdeu um contra o Santos assim também, no ano passado. E um outro que ele perdeu, foram quatro no total, foi contra o Botafogo, o jogo já estava ganho e ele bateu com uma certa displicência. A bola bateu no travessão, ele bateu de cavadinha. Mas essa coisa de bater o pênalti no canto, muito perto da trave, acho que ele deveria bater um pouco mais para dentro. Não no centro do gol, no canto, mas não tanto no canto”, analisa o jornalista.