Depois de um ano sem ser realizada a corrida internacional de São Silvestre volta ao calendário esportivo nacional. A prova de rua é a mais tradicional do país e chega na 96ª edição. Como de costume, os africanos são os favoritos tanto na categoria masculina, quanto na feminina, mas alguns brasileiros podem surpreender com grandes resultados. Até mesmo o tupiniquim tricampeão da prova Marílson Gomes dos Santos saiu da “aposentadoria” e confirmou presença.
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No masculino o grande nome da prova é o queniano Elisha Rotich. Ele é o atual campeão e recordista da maratona de Paris. Quem concorre com ele ao título da prova é o etíope Belay Bezabh, que venceu a São Silvestre de 2018 e ficou em primeiro lugar na meia maratona de Nova York no ano seguinte. O grande nome do Brasil para essa categoria é o de Daniel Nascimento, 11º colocado na última edição da prova.
Já no feminino o domínio deve mesmo permanecer com as africanas. Sandraelis Chebet, do Quenia, desponta com grande favoritismo. A corredora foi a campeã na edição de 2018 e luta para melhorar o tempo alcançado. Entre as brasileiras, Grazielly Sarri, namorada de Danielzinho e 11ª colocada na última corrida é a grande esperança.
Para essa edição o evento retorna com algumas limitações por conta da pandemia. Serão apenas 20 mil corredores este ano, um número bem inferior ao registrado em 2019, quando 35 mil pessoas disputaram a prova e alcançaram o recorde de inscritos. A largada feminina está marcada para às 7h40 e a masculina às 8h05. A Rede Globo transmite a prova a partir das 7h30 dessa sexta-feira (31).