Após três dias do GP da Austrália, Lewis Hamilton pousou em São Paulo, no Brasil, para participar doVTEXDay 2022, evento de inovação digital em São Paulo. O heptacampeão da Fórmula 1 deu uma palestra e falou sobre a sua vida, e claro, de sua idolatria por Ayrton Senna.
- Tênis: Bia sofre virada de russa e cai na estreia de Cincinnati
- Olimpíadas 2024: Flávia Saraiva quase perdeu final após corte
“Ayrton era o piloto que eu queria ser. É claro que, como todo garoto, eu jogava futebol, eu via futebol, via a seleção brasileira. Mas quando voltava da escola colocava uma fita no videocassete para ver o Ayrton. Fazia isso todo dia […] Quando Ayrton morreu eu estava correndo. Meu pai sempre foi um homem negro muito forte e não me deixava chorar. Então tive que me afastar por alguns instantes”, falou.
O astro também comentou sobre a primeira vez que veio ao paí:”Só vim ao Brasil pela primeira vez em 2007. Quando vim aqui a primeira vez me senti próximo de Ayrton, eu o via em todos os lugares. Mas eu estava correndo contra o Felipe, não foi fácil naquele ano, mas eu sempre tive muito apoio aqui.”
E ressaltou: Os fãs são incríveis. Amo vocês. Quando dei aquela volta de celebração, eu vi aquela bandeira na curva 10, parei e algo me impulsionou a pegá-la. Foi um momento de grande orgulho pra mim”.
Por fim, falou sobre um tema muito em evidência no momento, saúde mental: “Amo trabalhar com as 2.000 pessoas que temos na equipe. É minha 16ª temporada na F1, mas tenho a mesma fome do começo, o foco em treinar, na saúde, do lado mental. Acreditem ou não, tenho altos e baixos, dias em que acho que não sou bom o suficiente, que acho que falhei. Mas temos que nos levantar, acreditar que somos fortes”.