Rachid decide reabrir o bordel
Em Renascer, o tão esperado retorno de Rachid (Almir Sater) fez Zé Inocêncio (Marcos Palmeira) pular de alegria. Ele criou um enorme carinho pelo libanês, que o salvou no primeiro capítulo.
Agora, com o personagem de Almir Sater cada vez mais habituado com sua nova vida na cidade, o bordel de Jacutinga (Juliana Paes) voltará a receber milhares de clientes e visitantes.
Dona Patroa (Camila Morgado), Sandra (Giullia Buscacio) e Joana (Alice Carvalho), que em breve deixarão a casa de Egídio (Vladimir Brichta), ajudarão o falso turco na administração do local.
Quem também se aproveitará com a reabertura do bordel é Norberto (Matheus Nachtergaele), que encherá o bolso vendendo cachaça para todos que frequentarem a casa.
Norberto tenta enganar o libanês
Logo mais, Rachid contará para Zé Inocêncio que não pode abrir de jeito nenhum a carta que Marianinha, sua falecida esposa, deixou para a irmã, Maria Santa (Duda Santos).
Curioso para saber o que Marianinha escreveu, o produtor de cacau fará de tudo para tentar convencer o amigo a ler a mensagem. Firme, o libanês não mudará de ideia e continuará resistente.
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Nas próximas semanas, Inocêncio terá a brilhante ideia de chamar Norberto para um plano. Segundo a repórter Clara Ribeiro, ele pedirá que o jagunço pegue a carta sem que Rachid perceba.
O plano, no entanto, fracassará: “O dono da venda não terá sucesso na missão, e as informações contidas na carta ficarão ainda por um bom tempo em segredo no folhetim”, afirma Clara.
“Já fiz cenas alcoolizado”, confessa Matheus Nachtergaele
Ao portal Veja Brasil, o ator Matheus Nachtergaele falou sobre a honra de viver Norberto e também analisou sua brilhante carreira nas telinhas. Ele não fazia novelas há mais de 10 anos.
“Faço teatro, cinema sem parar, e muita série. Nos últimos anos foram Filhos da Pátria, Todas as Mulheres do Mundo, três temporadas do Cine Hollywood. É bastante trabalho”, disse.
Nachtergaele também fez algumas confissões sobre o seu passado, admitindo que já chegou a trabalhar bêbado: “Fiz cenas alcoolizado no cinema do Cláudio Assis, a pedido dele”.
“Era como experimentar o que aconteceria. Tipo, o personagem está bêbado? Esteja bêbado também e vamos ver. Mas a ressaca fez parte do meu trabalho durante alguns anos”, finalizou.
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