Jupará morreu na primeira fase de Renascer

Querido por boa parte do público de Renascer, o icônico Jupará (Evaldo Macarrão) morreu ainda na primeira fase. O personagem era um dos funcionários de Zé Inocêncio (Marcos Palmeira).

Flor abandonou Zinha e fugiu de Ilhéus – Reprodução/TV Globo
Flor abandonou Zinha e fugiu de Ilhéus – Reprodução/TV Globo

Zinha (Samantha Jones), filha do agricultor rural, segue na trama de Bruno Luperi e construiu uma forte amizade com João Pedro (Juan Paiva). Mas afinal, como e por que Jupará morreu na trama?

Em capítulo exibido no início de fevereiro, Deocleciano (Jackson Antunes) falou abertamente sobre o assunto quando Zinha culpou José Augusto (Renan Monteiro) pelo tráfico fim do pai.

“Teu painho morreu de nó nas tripa… e aqui num tinha jeito do dotô Zé Augusto operá”, disse o peão. “Se fosse João Pedro, tinha operado nem que fosse na faca”, rebateu a garota, bastante irritada.

O que aconteceu com Flor?

Bruno Luperi pouco falou sobre o que aconteceu com Flor (Julia Lemos), grande amor de Jupará e mãe de Zinha. De acordo com o UOL, a viúva deixou Ilhéus e acabou apaixonando por outro.

Ela deixou a filha para Deocleciano e Morena (Ana Cecília Costa), mas ainda não apareceu na segunda fase. Segundo a jornalista Clara Ribeiro, o assunto voltará a dar o que falar.

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Nos próximos capítulos, Morena dirá para Zinha que Flor era a única moça do bordel que não era quenga no passado, deixando a jovem emocionada: “Ela começa a chorar”, diz o texto de Clara.

“Ela lembra de sua mãe e deixa claro que não teria nenhuma vergonha caso ela também fosse prostituta. Além disso, Zinha deixa claro sua saudade por Flor, que foi embora”, completa.

Evaldo Macarrão agradece pelo carinho

Após ganhar milhares de novos seguidores, o ator Evaldo Macarrão, ao portal UOL, fez questão de agradecer o carinho e também comentou a parceria de sucesso com Humberto Carrão e Adanilo.

O trio brilhou na primeira fase de Renascer e, sem muitas dificuldades, conquistou o coração do público: “A gente se encontrou muito nas rodas de samba. Carrão toca o repique maravilhoso”.

“Tem muito a ver com o meu contexto histórico, com o samba, meu pai era um dos melhores tocadores de repique de Salvador. O Danilo tem um ativismo bonito com os povos originários”, prosseguiu.

“Só deu cultura. Foi uma parceria incrível, que a gente explorou fora e dentro [de cena] para fazer essa parceria linda, para a gente expressar da melhor coisa desse triângulo”, encerrou Macarrão.

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