Geisy Arruda é uma empresária, atriz e repórter brasileira que ficou conhecida nacionalmente após ser hostilizadas por colegas de faculdade por usar um vestido curto. Após o acontecido, Geisy conseguiu se manter em alta e sempre dá o que falar com suas histórias "picantes". A famosa sempre foi um livro aberto em relação às suas histórias sobre sexo, sempre contando algumas "loucuras" que já viveu ou tem vontade de viver.
Em 2021, a famosa esteve no canal do Alê Oliveira no YouTube e afirmou que já fez sexo com mais de 20 pessoas em simultâneo. Na ocasião, Geisy afirmou que gosta de frequentar casas noturnas e de swing, pois o "cheiro de sexo" a deixa 'animada'. "Frequento muito casas de swing. Eu gosto desta troca de parceiros. É tipo canibal, rola com muita gente. Eu já estive com mais de 20 pessoas numa transa coletiva", declarou. Em outra ocasião, a famosa ainda afirmou que quando as pessoas a reconhecem nesses estabelecimentos, querem ir para a cama com ela. "Quando me reconhecem na casa de swing todo mundo me quer", revelou.
Na lista de seus fetiches, Geisy assumiu que tem vontade em achar um homem que aceite traição, além de ter vontade de se relacionar com um anão. "Estou procurando um desses para mim. [Quero] esculhambar a vida dele e ele gostar", afirmou, quando foi questionada sobre se relacionar com um homem que gosta de ser traído. Já em seu canal do YouTube, Arruda comentou sobre se relacionar com portadores de nanismo. "É normal ter vontade de transar com pessoas teoricamente diferentes da gente. O homem também tem vontade de transar com uma anã. Por que eu não posso? {...} Imagine transar com um homem em miniatura, mas que nem tudo é pequeno. Imagine as posições que dá para fazer. É como um homem portátil. Deve ser muito divertido. Tenho recebido e-mails de anões de todo o Brasil. Estou me sentindo a Branca de Neve", brincou ela.
Em seu livro de contos "Não Apague o Meu Fogo: Queime Comigo", lançado no ano passado, Geisy Arruda mistura histórias reais com aquelas criadas por sua imaginação fértil. Porém, em uma conversa com o Splash, a musa garantiu que a história do sexo em um carro de aplicativo é verídica. "Resgatei algumas transas antigas. Uma do Uber tive que colocar [no livro]", contou. "Na história do Uber, a personagem está voltando da balada com o namorado e começa a transar dentro do carro. Ele [o motorista] vê pelo retrovisor e ela começa a empinar para o Uber passar a mão nela", narrou
Arruda ainda ressaltou que não é só porquê fala abertamente sobre sexo, que vai querer ir para a cama com qualquer pessoa. "Quando digo que não vai rolar, não vai rolar. Se peço para a pessoa ir embora da minha casa ela tem que ir. Eu me torno mais seletiva. Sexualmente, se ele não me atrai ou a conversa não bate, falo: estou com sono e acho legal você ir embora porque quero descansar. Ajoelhou tem que rezar? Não, meu amor! Ajoelho e rezo se eu quiser!", afirmou.
