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Material coletado por missão espacial japonesa pode ajudar a proteger a Terra de asteroides; Dados foram analisados por cientistas australianos

O estudo sobre os fragmentos encontrados foi divulgado na última semana

Pequenos pedaços de asteroide chamado Itokawa, trazidos à Terra por uma missão da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), foram analisados por cientistas australianos na última semana.A análise mostra dados importantes que podem auxiliar nas pesquisas de defesa planetária e de objetos espaciais potencialmente perigosos ao nosso planeta.

Imagem: Reprodução/Pixabay
Imagem: Reprodução/Pixabay

De acordo com informações do estudo, os fragmentos coletados são menores do que um grão de arroz e, embora sejam pedacinhos realmente bem pequenos, isso não foi um empecilho para o grupo de pesquisadores. Segundo os autores, o asteroide, que está a dois milhões de quilômetros da Terra e tem aproximadamente 500 metros de comprimento, é um corpo extremamente difícil de destruir e bastante resistente a colisões.

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Imagem: Reprodução/Pixabay

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“Em resumo, descobrimos que o Itokawa é como uma almofada espacial gigante e muito difícil de destruir. Ao contrário dos asteroides monolíticos [aqueles formados por objetos], o Itokawa não é formado por um único pedaço de rocha, mas pertence à família de pilhas de escombros, o que significa que ele é inteiramente feito de pedras e rochas soltas, com quase metade sendo espaço vazio", disse Fred Jourdan, autor do estudo.

Com a descoberta, os cientistas argumentam que a durabilidade de corpos celestes do tipo pode ser muito maior do que imaginávamos. “A boa notícia é que também podemos usar essa informação a nosso favor”, disse o coautor do estudo, Nick Timms, também da Escola de Ciências da Terra e Planetárias da Curtin. “Se um asteroide for detectado tarde demais para um impulso cinético, podemos usar uma abordagem mais agressiva, como uma onda de choque de uma explosão nuclear para empurrar esse asteroide de pilha de escombros fora do seu curso, e sem destruí-lo”, disse Nick Timms, coautor do estudo.
 

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