Em sentido amplo, o ateísmo significa a ausência de crença. Dessa forma, quem se considera “ateu”, seria uma pessoa que não acredita em nenhum tipo de divindade e cabe às empresas terem conhecimento de que pode haver colaboradores que seguem essa linha de pensamento. Não é o que acontece na Aurora Pro Services, empresa norte-americana de reparos domésticos.
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Nesta semana, foi noticiada que a organização teria desligado um funcionário após este se recusar em participar de orações sediadas na corporação. O rapaz já tinha conversado com o superiores de que os momentos de culto lhe causava grande desconforto por ser ateu, e solicitou que os chefes o dispensassem.
Funcionário era obrigado a participar de momentos de oração na empresa (Pixabay/Pexels)
Entretanto, o pedido não foi aceito e ainda foi obrigado a ouvir a seguinte frase: não precisava acreditar em Deus e não precisava gostar das reuniões de oração, mas tinha que participar”, segundo apurado pelo portal News Observer. Nos últimos dias, o moço chegou a ser convidado a conduzir um rito, após se recusar ele foi demitido imediatamente.
O trabalhador procurou a Comissão de Igualdade em Oportunidades de Emprego, que moveu uma ação contra a empresa. A denúncia feita pela empresainclui a informação que os cultos por vezes alcançavam quase 1 hora de duração, incluíam leituras da bíblicaspara funcionários de “desempenho ruim”, que tinham seus nomes expostos, segundo a ABC News.