A conta de luz tem provocado susto no consumidor brasileiro, que viu mês a mês a conta subir, apesar dos esforços para reduzir o consumo dentro de casa. Muito tem se falado em fonte de energia limpas e renováveis como forma de resolver o problema não somente do custo, como também do risco de corte no fornecimento, já que os reservatórios de água que geram energia elétrica estavam em baixa em consequência da falta de chuvas.
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E o Brasil é rico dessas fontes renováveis com potencial pra produção de energia solar e de eólica. Mas, os custos para implantação de um sistema individual ainda são grandes e poucos conseguem, por exemplo, instalar painéis de captação de energia solar. Uma solução encontrada são concessionárias que fornecem o recurso por assinatura, seguindo o modelo parecido com o de canal de tv, por exemplo. Mas, como funciona?
Eis que surge a geração solar compartilhada, um sistema que já tem mais de sete anos, mas que ainda é novidade entre as residências brasileiras. Ela foi criada em 2015 após perceber que as estruturas de unidades consumidoras não tinham capacidade técnica para receber sistemas de geração fotovoltaica. A experiência internacional serviu de modelo para o sistema brasileiro, com início na Alemanha e que se espalhou pela Europa e EUA.
“Fazenda solar gera energia para a distribuidora e essa energia é vendida na forma de créditos, que podem ser abatidos em qualquer conta de luz, desde que na mesma área de concessão da distribuidora”, explica, em entrevista para o site Tilt, do portal UOL, Alexandre Bueno, um dos sócios da empresa Sun Mobi, que atua no ramo atendendo 300 clientes em 27 municípios do estado de São Paulo.