O coração de Dom Pedro I chegou ao Brasil na última segunda-feira (22), transportado pela Força Aérea Brasileira (FAB). Na web, diversos internautas questionaram e não entenderam o real motivo por trás da exportação. A relíquia estava na cidade do Porto, em Portugal, e aterrissou na base aérea de Brasília, em uma aeronave VC-99, do Grupo de Transporte Especial (GTE).
- Envolvidos em polêmica: os escândalos mais ressonantes de jogadores brasileiros
- Biólogo explica como funciona veneno de sapo aplicado em participantes de grupo xamânico
Ele vem sendo conversado em formol há cerca de 187 anos. Na Capital Federal foi recebido, com honraria, por autoridades como o embaixador de Portugal, Luiz Felipe Melo, e os ministros Paulo Sérgio Nogueira, da Defesa, e Marcelo Queiroga, da Saúde. Nesta terça (23), haverá uma cerimônia no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Foto: Wagner Meier/Getty Images
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o órgão do imperador ficará exposto “dentro de um vidro” a partir de 25 de agosto, no Palácio do Itamaraty, até 5 de setembro. Nos dias de semana, conforme publicado com exclusividade pelo site “UOL”, quem irá visitar são estudantes de escolas do Distrito Federal que agendaram previamente a visita.
O público em geral só poderá ver o coração de D. Pedro 1º aos fins de semana. Os horários liberados para visitação, no entanto, ainda não foram divulgados. “Em primeiro lugar, é muito importante, simbolicamente para o Brasil, o regresso do coração do vosso primeiro imperador D. Pedro”, disse o presidente da Câmara Municipal da cidade de Porto, Rui Moreira.
