Quem esteve ligado nas tardes da programação da Globo no início dos anos 2000, muito provavelmente assistiu o clássico “A Lagoa Azul”. A obra moldou uma geração com a sua história cativante sobre um casal de jovens que naufraga em uma ilha paradisíaca. O longa é conhecido por ter sido exibido milhares de vezes na tela do plim plim.
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Mas, existe uma grande curiosidade sobre a obra. A clássica Lagoa Azul mostrada no filme despertava a curiosidade dos telespectadores que gostariam de descobrir se a concentração de água era real, ou se não fazia parte de mais um cenário falso construído por Hollywood. Para as gravações, o diretor Randal Kleiser foi até Fiji para dar vida ao seu trabalho.
A Lagoa Azul é um dos filmes mais exibidos na Sessaõ da Tarde (Divulgação/Columbia Pictures)
Fiji é um país da Oceania que conta com um arquipélago de mais de 300 ilhas. O espaço é conhecido pelas águas cristalinas e a Lagoa Azul é um ambiente real que fica na ilha privada de Turtle Island, cujo proprietário na época era o magnata, Richard Evanson, que concedeu a maravilha natural para rodar o longa metragem.
A ilha possui 14 praias e, até hoje, mesmo quatro décadas depois, o filme é usado para atrair turistas. Os afortunados podem passar um tempo de relaxamento próximo ao mar, pode aproveitar o clima agradável, uma variada existência de corais na água azul turquesa que completa a vasta areia branca, quase um cenário surreal.