Expectativa x Realidade
A diretoria do Cruzeiro realizou um alto investimento no mercado para qualificar e fortalecer o elenco para a temporada. A intenção era montar uma equipe que pudesse conquistar títulos importantes. No papel deu certo, mas o que vem sendo apresentado em campo ainda está longe disso.

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Desta forma, tem uma grande expectativa entre os torcedores, onde tem como objetivo ver um futebol mais contundente em campo. No último domingo (16), a equipe ficou apenas no empate em 1 a 1 diante do América pela semifinal do Campeonato Mineiro.
Diante do resultado e do desempenho apresentado em campo, o treinador Léo Jardim fez uma projeção mais realista e quanto tempo a equipe demorar para ser ajustada sob o seu comando. Revelando, inclusive, que isso foi debatido internamente.
Como o Cruzeiro vem trabalhando nos bastidores?
“Conversei com os jogadores. Acredito que em um mês, dois meses, a equipe será muito mais competente e terá muito mais qualidade nos vários aspectos, como na finalização, na capacidade de decisão, no último passe, na saída de bola também, onde cometemos ainda alguns erros”.

Leonardo Jardim revela como vem fazendo seu trabalho na Toca da Raposa – Foto: Fernando Moreno/AGIF
A saída de bola da equipe ainda está longe que é considerado ideal. Desta forma, o treinador explicou que essa evolução depende do posicionamento adequado. Revelou, inclusive, que isso vem sendo trabalhado diariamente na Toca da Raposa.
Trabalhando para evoluir em campo
“Para sair bem, nós temos que nos posicionar bem. E, às vezes, não ocupamos espaço, havia dois no mesmo espaço. Mas isso é um processo. Não é só estalar os dedos e obter os resultados”, alertou.
Quando questionado diante da formação ideal da equipe, Jardim foi sincero ao revelar que isso não será uma tarefa fácil. “Acho que o ideal do Cruzeiro ainda está muito longe. O ideal a gente tem que construir”, iniciou.

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“Tem que haver cultura tática para jogar de uma forma positiva com a bola. Quando perder a bola, estar equilibrado. E pouco a pouco, ser mais efetivo na zona de finalização, fazendo mais gols, sendo mais agressivos na área do adversário”, justificou.








