Gabigol foi trazido a peso de ouro pelo Cruzeiro no começo do ano, depois da passagem histórica e consagradora do artilheiro pelo Flamengo. Entretanto, o desempenho do camisa 9 em Belo Horizonte ficou abaixo do esperado.

- Zenit aumenta oferta para tirar Jonathan Jesus do Cruzeiro
- Gabigol acumula mais cartões do que gols no 2º semestre
Sem nunca se firmar como titular pela Raposa em 2025, o centroavante acabou sendo ofuscado pelo jovem Kaio Jorge, que terminou o Brasileirão Betano na artilharia com 21 gols.
Mesmo que goste do Cruzeiro e da capital mineira, Gabigol teria revelado a amigos a vontade de deixar o Cabuloso, com a intenção de somar mais minutos em outra equipe. As informações são do site ‘ge.globo’.
Qual será o futuro de Gabigol?
A tendência é que o atleta continue no Brasil. O clube apontado como favorito para contar com Gabigol a partir do ano que vem é o Santos, onde o atacante iniciou a carreira profissional. O atacante atuou entre 2013 e 2016 no Alvinegro Praiano.
Conforme o UOL, o camisa 9 é o favorito para preencher uma posição carente na Vila Belmiro. Além disso, a amizade com Neymar seria um outro fator determinante, já que o centroavante é casado com a irmã do craque.

Gabigol pode jogar ao lado de Neymar no Santos – Foto: Ricardo Moreira/Getty Images
Como o Cruzeiro disputará a partir de amanhã (10) as semifinais da Copa Betano do Brasil com o Corinthians, uma possível negociação só começaria depois do Cabuloso conhecer o seu desfecho no torneio mata-mata.
Gabigol teria que reduzir salário para jogar no Santos de Neymar
Gestor da SAF cruzeirense, Pedro Lourenço, o Pedrinho BH, respeitaria a decisão de Gabigol querer sair para ter mais sequência em campo. O empresário possui um bom relacionamento com o jogador.

Veja também
Zenit está disposto a tirar jogador do Cruzeiro e decide pagar R$ 63,4 milhões por Jonathan Jesus
Com contrato até dezembro de 2028 com o Cruzeiro, Gabigol possui um dos maiores salários do futebol brasileiro, recebendo cerca de R$ 2,4 milhões por mês. A intenção da Raposa seria oferecer um vínculo de três anos, mas com uma redução salarial para R$ 1,6 milhão.








