Corinthians vira a chave total para estreia na Libertadores
O Corinthians cravou sua classificação para o mata-mata do Campeonato Paulista de maneira sublime, estampando a melhor campanha da fase de grupos do campeonato estadual. Agora, é focar na próxima fase e garantir mais um título para a sala de troféus do Parque São Jorge.
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No entanto, a equipe treinada pelo técnico Ramón Díaz vai dar o pontapé inicial no maior desafio da temporada. Isso porque o Timão vai estrear na Copa Libertadores, na segunda fase da competição. Na próxima quarta-feira (19), acontece o jogo de ida contra o Universidad Central, da Venezuela, em Caracas.
Ramón Díaz abriu o jogo sobre a expectativa positiva para a partida, apontando o momento do elenco Alvinegro como um trunfo para iniciar a jornada na Copa Libertadores, no entanto, o treinador sabe que são necessárias mudanças.
Para o comandante do Todo Poderoso Timão, a maior necessidade para a Copa Libertadores é uma mudança tática, já que o tipo de partida que a equipe vai encontrar, é bem diferente do que está sendo disputado no Paulistão.
Concentração é a palavra de ordem de Ramón no Timão
“Temos que melhorar algumas coisas táticas, porque a partida vai ser diferente. Vai ser mais agressivo, mais tático, com muita agressividade. Estamos realmente bem, o grupo está mentalizado. Estamos em primeiro no Paulista, testando tudo, com o tático e os jogadores. Chegamos em um bom momento, estamos contentes. Que possamos fazer uma grande partida”, declarou Ramón.
Ramón e Emiliano Díaz estão de olho no Timão e querem uma ‘postura de Libertadores’ – Foto: Agência Corinthians – Rodrigo Coca
“Nós, eu principalmente, Emiliano também, temos experiência porque ganhamos a Libertadores e ganhamos a Sul-Americana. Realmente sabemos o que temos que fazer e o clima é completamente distinto. Não podemos cometer erros, temos que estar concentrados, tem que ser intenso”, completou o treinador.
Treinador ressaltou que é “Vida ou morte” na Libertadores
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Ramón afirmou que fará um pedido especial ao elenco sobre a Libertadores: “Vou falar com os meninos, com os jogadores, para que mantenhamos uma concentração diferente. É vida ou morte. É mata-mata, não temos outra opção. Temos que passar, não temos outra opção. São duas partidas, se joga diferente”, finalizou.
