O momento do Corinthians passa longe de ser dos melhores. Após terminar 2022 como vice-campeão da Copa do Brasil e no G-4 do Brasileirão, o torcedor alvinegro nutriu a expectativa de ter um ano ainda melhor em 2023. Entretanto, o desempenho caiu bruscamente e a equipe do Parque São Jorge perdeu competitividade. Além disso, nomes como Yuri Alberto, Roni, Romero e Giuliano vêm sendo muito criticados pelo torcedor.
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Dito isso, vale destacar que, como Cantillo e Du Queiroz não estão mais nos planos do Timão e Paulinho sofreu novamente uma lesão no LCA, a tendência é que Roni siga com espaço no elenco. Apesar de sofrer algumas críticas, o jogador tem atuado com frequência em 2023 e cresceu de produção em relação ao ano passado. Sobre o atleta, Fabinho, ex-jogador do Timão e que também foi auxiliar do Clube, falou o seguinte ao podcast Alambrado Alvinegro:
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“Eu desenvolvi o Roni durante dois anos, é um cara batalhador. Mas o Roni tem um perfil diferente, não dá para esperar o Roni construindo, o Roni é aquele cão de guarda que vai tomar e vai cumprir a função, porque é a função dele, e ele precisa entregar. A gente precisa compreender o jogo do Roni e achar alguém que complemente esse jogo dele, e a gente sabe que hoje é dez pra dez”, disse.
Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Roni já atuou bastante em 2023.
Vale frisar que Fabinho defendeu o Timão por cerca de 119 jogos, em duas passagens: de 2001 a 2004 e de 2008 a 2009. Além disso, ele foi auxiliar do Clube entre 2017 e 2020, tendo trabalhado com a base e com o profissional, ao lado de Fábio Carille. Fabinho também comentou sobre o que pensa do trabalho de Luxemburgo:
No #CorinthiansMinhaHistória de hoje, nosso historiador Fernando Wanner fala sobre o zagueiro Jaú, tricampeão paulista e um dos responsáveis por tirar a maldição da seca de títulos do Timão! 😯 Você sabia? 🤔 📹 Tiago Garcia e Rafael Brayan #VaiCorinthians
“Hoje, infelizmente, você não tem tempo para trabalhar. Ele chega num caldeirão, com jogadores que ele não pediu e não conhece, mas que, para ele, com toda a experiência. É um baita desafio e é um treinador que conhece bem a casa. Não tenho dúvidas que nesses dez dias ele vai aproveitar muito bem para poder trazer uma tranquilidade e trabalhar o que precisa ser trabalhado para vencer o clássico”, declarou.
