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Dorival muda estratégia, controla o jogo sem a bola e usa Depay para vencer o Cruzeiro no Mineirão

Dorival Júnior apostou em compactação, bolas paradas e contra-ataques para vencer o Cruzeiro, pela semifinal da Copa do Brasil.

No Mineirão lotado, Dorival Júnior montou o Corinthians para controlar o Cruzeiro sem precisar ter a bola. A estratégia ficou clara já nos primeiros minutos, com o time apostando forte nas bolas paradas e pressionando a saída adversária. Logo aos cinco minutos, Memphis Depay quase abriu o placar em um escanteio fechado, obrigando Cássio a fazer grande defesa e mostrando o peso da jogada treinada pelo técnico.

Dorival Júnior, técnico do Corinthians em partida pelo campeonato brasileiro (Foto: Wagner Meier/Getty Images)
© Getty ImagesDorival Júnior, técnico do Corinthians em partida pelo campeonato brasileiro (Foto: Wagner Meier/Getty Images)

Time compactado e Depay decisivo no plano ofensivo

A ideia de Dorival era clara: recuperar a bola no campo de ataque e acelerar com qualidade, usando Depay como protagonista. Aos 21 minutos, o plano funcionou exatamente como desenhado. Carrilo cruzou com precisão, Yuri Alberto ganhou pelo alto e Depay finalizou em dois tempos, abrindo o placar. Mesmo sem ter mais posse que o Cruzeiro, o Corinthians ditava o ritmo por ser mais perigoso e objetivo.

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Cruzeiro teve posse, Dorival teve controle

A partir da metade do primeiro tempo, o Cruzeiro passou a ficar mais com a bola, tentando atrair o Corinthians para o seu campo. Mas Dorival manteve o time compacto, disciplinado e sem dar espaços entrelinhas. O Cruzeiro só criou uma chance clara, com Matheus Pereira, e Hugo Souza defendeu. Fora isso, o Corinthians controlou bem as ações defensivas, mesmo com o jogo ficando mais tenso e travado.

Para a etapa final, Dorival mudou o comportamento da equipe: recuou as linhas e passou a apostar no contra-ataque. As entradas de Vitinho e André reforçaram a velocidade pelos lados, enquanto Garro foi mantido justamente para reter mais a bola e cadenciar quando necessário. A mudança deixou o Cruzeiro com mais posse, mas sem profundidade, exatamente como o treinador queria.

Corinthians sofre pouco e executa plano até o fim

O Cruzeiro tentou ocupar o campo ofensivo, mas esbarrou na estratégia do Corinthians, que soube sofrer, baixou linhas e fechou o centro da área. Hugo trabalhou pouco no segundo tempo, evidenciando que Dorival tinha o controle do jogo mesmo sem a bola. Os contra-ataques com Depay, Vitinho e Yuri mantiveram o Cruzeiro em alerta até o fim.

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A vitória por 1 a 0 saiu exatamente do que Dorival previu: bola parada ofensiva, solidez defensiva, compactação e transições rápidas. O treinador ganhou o duelo tático no Mineirão e levou o Corinthians para a partida de volta com vantagem importante, podendo decidir em casa. Mais do que o resultado, o jogo mostrou que o Corinthians voltou a ter identidade em mata-mata.

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