Timão joga a vida na Libertadores
Após finalizar a primeira fase do Campeonato Paulista e ter definido o Mirassol como o próximo adversário nas quartas, o Corinthians virou a chave e só pensa no confronto decisivo na noite desta quarta (26), na Arena Neo Química.
- Gabigol detona os sintéticos e elege o gramado da Neo Química Arena como o melhor
- Escalação do Corinthians: Dorival Júnior tem 100% do time a disposição
O Timão decide sua vida na Conmebol Libertadores, ao receber o Universidad Central da Venezuela, pela partida de volta da segunda fase, às 21h30. Partida com transmissão em tempo real do Bolavip Brasil.
Na semana passada, o alvinegro empatou por 1 a 1 em Caracas. Assim, o time paulista precisa de uma vitória simples no tempo normal para avançar à terceira e última fase antes da fase de grupos. Caso aconteça um novo empate, a decisão irá para os pênaltis.
Corinthians tem fator histórico favorável
O Timão deve contar com força máxima. Após poupar o time titular no empate contra o Guarani, no último final de semana, Ramón Diaz vai com o que tem de melhor, utilizando Memphis Depay, Yuri Alberto, Garro e companhia.
Como um incentivo a mais, o Corinthians defende um tabu histórico. Em competições intercontinentais, foram 11 jogos, com nove vitórias, dois empates e nenhuma derrota para times da Venezuela, como Minervén, Deportivo Táchira, Deportivo Lara e Universidad Central.
Carillo marcou o gol do Corinthians, no empate em 1 a 1 em Caracas. Foto: Edilzon Gamez/Getty Images.
Vale destacar que em caso de classificação, o próximo adversário sai do vencedor da disputa equatoriana entre Barcelona e El Nacional. No primeiro confronto, o Barcelona levou a melhor e venceu por 1 a 0.
Outra arma na Neo Química Arena
Além do mais, a torcida do time paulista já esgotou todos os ingressos reservados. Assim como nas últimas partidas, o Corinthians terá mais de 40 mil torcedores pagantes contra a UCV, nesta noite.
Veja também
Corinthians fecha negócio com Angileri e chegada de outros reforços até sexta-feira (28) é definida
A procura foi tão grande que os bilhetes foram comercializados apenas por sócios-torcedores, com a carga não sendo liberada para a venda destinada a quem não é membro do Fiel Torcedor.
