Desde que chegou ao Corinthians, no final de fevereiro, quase um mês após a demissão de Sylvinho, o técnico Vítor Pereira teve de se adaptar a algumas situações do esporte nacional. Uma delas é o calendário apertado, somando jogos dos estaduais e de campeonatos como Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores “tudo de uma vez”. Com isso, começou a ver lesões assombrarem o elenco.
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Uma das coisas que mais “incomoda” o treinador europeu é justamente o alto número de jogadores machucados no grupo corintiano. Mesmo que tenha conseguido classificar o alvinegro paulista às oitavas de final da Libertadores e da Copa do Brasil, além de ocupar a terceira colocação do Brasileirão, a falta de vitórias, somada ao rodízio de jogadores, começou a gerar dúvidas na torcida do Timão.
Nos bastidores do clube do Parque São Jorge, há a ideia de que o Corinthians poderia ter feito mais do que os 15 pontos que conquistou nas oito primeiras rodadas da competição, da qual já foi o líder, mas perdeu a posição para o rival, Palmeiras, e caiu para terceiro, com o Atlético Mineiro em segundo. Além da direção, Vítor Pereira também se preocupa, principalmente com seus principais jogadores fora de ação.
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As lesões de Willian, Jô, João Victor e Fagner estão entre as preocupações do treinador, uma vez que são titulares da equipe. O português já havia comentado sobre a necessidade de ser feito um rodízio para evitar tamanha fadiga, e também começou a “testar” novos esquemas, passando do 4-3-3 para o 3-4-3, ou posições, como Fábio Santos na zaga, Mosquito como ala e Piton na direita, como formas de “burlar” as dificuldades.