Mesmo após a troca de treinador, a torcida do Corinthians ainda não se deu satisfeita e não atendeu ao pedido de Luxemburgo para largar os protestos de lado. Em sua entrevista de apresentação, Luxa pediu para que a torcida largasse de mão esses atos, pelo menos por agora.
“Nesse momento tem protesto, mas se eu puder passar uma mensagem é que não vai ter passividade, vamos tomar as decisões que precisam ser tomadas. Perdoe ao torcedor do Corinthians que entendam o momento é que eles se voltarem contra nós não será importante, mas quando ele abraçar fantástico. Se eu puder pedir alguma coisa é deixar o protesto mais para frente porque a torcida é o centroavante e colocar a bola para dentro”, disse o treinador.
Contudo, como foi dito, o conselho não foi seguido e neste sábado (6) houve protestos, onde a torcida poupou o treinador, mas a diretoria e alguns jogadores não foram poupados. Tudo isso aconteceu na porta do CT Joaquim Grava, o Corinthians só entra em campo na segunda-feira (8), às 20h, contra o Fortaleza, na Neo Química Arena, pela quarta rodada do Brasileirão.
Os principais ataques foram para a diretoria, jogadores medalhões, cujos nomes não foram citados e Luan: “Fora todo mundo! Diretoria omissa e elenco vagabundo"; "Bando de c..., tem que ter raça pra jogar no Coringão"; "Luan, c..., fora do Timão". "O medalhão, vai se f..., o Coringão não precisa de você". "Honra a camisa. De vagabundo, o Corinthians não precisa", foram alguns dos gritos da torcida do Corinthians presente. O mais curioso é que um torcedor entrou dentro de um caixão apresentou no protesto e representou Luan, o que repercutiu nas redes sociais.
