O Corinthians vem de três jogos sem vitória em quatro partidas disputadas, ou seja, foram duas vitórias, um empate e apenas uma vitória. Fazendo com que o Timão conquistasse apenas quatro pontos dos 12 disputados no Campeonato Brasileiro. Diante disso, o técnico Vanderlei Luxemburgo vem trabalhando nos bastidores da equipe em uma de uma reação, tendo como estratégia inicial nesse momento a utilização da base.
- Corinthians projeta rombo histórico e 2025 deve terminar com déficit recorde
- Fagner e Pedro Raul retornarão ao Corinthians mas já devem sair
Entretanto, o comandante da equipe paulista poderia ter sido surpreendido com um reforço de peso, isso porque, o meia-atacante de 27 anos, Matias Rojas foi oferecido a equipe. O jogador vai ficar livre no mercado no final do próximo mês, quando encerra o vínculo com o Racing. Entretanto, de acordo com o jornalista Jorge Nicola, o nome do meia não foi bem aceito pela gestão e comissão técnica.
Veja também
Ficar 100%, ser o que era antes: Reforço aprovado no Timão ativa modo verdade
“Matías Rojas foi sugerido recentemente ao Corinthians, o contado partiu de um dos empresários do atleta que disse que gostaria de vê-lo jogando no Timão. O que o Corinthians fez, repassou o nome para a comissão técnica, anterior a chegada do Luxemburgo, e também para o pessoal do Cifut que analisa opções de mercado. Tanto a comissão técnica quanto o Cifut não deram aval para que o Corinthians prosseguisse nas tratativas por dois motivos”, destacou.
Nicola ainda apontou os fatores que acabaram sendo determinantes para a recusa na chegada do jogador. “O primeiro financeiro, já que a pedida do Matías Rojas que fica livre do contrato com o Racing na metade do ano gira na casa de R$ 1,5 milhão por mês, entre salários, direitos de imagens e luvas e comissão. Por ficar livre ele entende que precisa ‘ser comprado’ o que eleva demais o preço. Além dessa questão financeira, que é um bom ponto, tem outro que chamou a atenção dos conrinthianos, a impressão de que ele não teria a capacidade de suportar a pressão dentro do Corinthians, um dos clubes mais populares e com maior exigência de torcedores”, finalizou.
