Jô deixou o Corinthians em junho, após se envolver em várias polêmicas extracampo na sua segunda passagem pela equipe. A equipe foi derrotada diante do Cuiabá, em confronto válido pelo Campeonato Brasileiro, o jogador flagrado tocando em um pagode, além de no dia seguinte não comparecer no treinamento. O que acabou resultado na rescisão contratual com o goleador, que tinha vínculo até o final de 2023.
- Corinthians vai comprar Hugo Souza essa semana, promete diretor
- Casagrande condena uso da imagem de Sócrates no Corinthians
Há dois meses desde a rescisão, o centroavante está dando prejuízo ao Clube. Já que foi condenado pela FIFA a pagar R$ 14 milhões ao antigo clube, Nagoya Grampus, do Japão, pelo rompimento do vínculo para vir vestir a camisa do Timão, em julho de 2020. A equipe chinesa alegou abandono de emprego por parte do atleta e, diante disso, pediu uma indenização de acordo com o restante do contrato.
A FIFA deu a decisão favorável ao Nagoya, a diretoria do Corinthians recorreu ao Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça. Mas o Tribunal rejeitou o recurso, mantendo a decisão inicial. O ‘Blog do Paulinho’ informou que o executivo do Timão isentou o Jô de qualquer questão envolvendo o seu antigo Clube, em acordo assinado em contrato.
Diante disso, o valor cobrado pela equipe chinesa será de responsabilidade do Corinthians. O portal ainda destacou que inicialmente, a dívida seria divida entre alguns dirigentes, mas a dívida afetará apenas aos cofres da equipe do Parque São Jorge. Vale destacar que os salários que Jô teria aberto mão continuam sendo pagos pelo Timão, no valor de R$ 1,5 milhão, conforme publicação do ‘Blog do Paulinho’.