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"Dia mais perigoso da minha vida"; Ex-Corinthians é sincero sobre terror da torcida

Em entrevista exclusiva aoESPN.com.br, atacante revela bastidores da pressão da torcida do Corinthians

Publicado em

Por Natália Rodrigues Milreu

Em entrevista exclusiva aoESPN.com.br, Rafael Moura revelou bastidores de medo e apreensão após uma derrota do Corinthians para o River Plate, na Libertadores de 2006. De virada, osMillonariosfizeram 3 a 2 no placar e eliminaram o Timão nas oitavas de final da competição sul-americana.

MARCELO FERRELLI/GAZETA PRESS/ "Dia mais perigoso da minha vida"; Ex-Corinthians é sincero sobre terror da torcida .
MARCELO FERRELLI/GAZETA PRESS/ "Dia mais perigoso da minha vida"; Ex-Corinthians é sincero sobre terror da torcida .

“Aquele dia, realmente, foi o dia mais perigoso da minha vida enquanto atleta. Se realmente invadem ali, e eu já estava no jogo, sei lá, se tirasse o goleiro do River (Plate), eu era o primeiro atleta do Corinthians, porque estávamos atacando ali para o portão, se fosse para pegar, eu seria o primeiro a ser pego”, falou.

“A gente ficou amedrontado. Realmente, dentro do campo a gente acha que é protegido porque tem a segurança, tem alambrado, essas coisas todas, e nunca teve invasão com briga de torcedores batendo em jogadores, pelo menos não temos tanta história disso. Tem entre brigas de torcedores, que infelizmente adentraram o gramado, mas não com atletas.

Reprodução Corinthians/ Rafael Moura com a camisa do Corinthians.

Reprodução Corinthians/ Rafael Moura com a camisa do Corinthians.

E completou: A gente vai para o vestiário, e eu lembro que a gente saiu 5, 6 horas da manhã, como eu e Nilmar morávamos no mesmo prédio, a gente saiu junto, num camburão,atrás mesmo, escondidos, porque senão não iriam deixar a gente sair”, complementou.

Rafael Moura ainda finaliza: “Mostra a força da torcida, o quão nós, jogadores e diretoria, respeitávamos a torcida, porque dali eles falam que a gente não teria mais paz, sossego, e a gente vai 30 dias para treinar em Curitiba. A gente muda toda a base de treinamento para Curitiba, tanto é que jogávamos em São Paulo e voltávamos para Curitiba, jogávamos em outro lugar e voltávamos para lá. Ficamos alguns bons dias lá, bem amedontrados, mas que serve de muito aprendizado. Eu, jovem, não tinha a dimensão de tudo o que causava, mas hoje eu entendo muito bem.”

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