Depois do empate por 0 a 0 diante do Flamengo na última quarta-feira (12), na Neo Química Arena, a torcida do Corinthians saiu do estádio furiosa com uma polêmica envolvendo um possível pênalti para o Timão. O lance do zagueiro Léo Pereira foi debatido por diversos grupos: torcedores, comentaristas, árbitros e até na diretoria alvinegra, que enviou um ofício à CBF para reclamar da decisão do VAR.
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O documento, enviado na quinta-feira (13), foi respondido nesta sexta (14) pela entidade máxima do futebol brasileiro. Assinado por Wilson Luiz Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem, o documento reforça que a entidade admite um equívoco na interpretação do VAR, que afirmou que a bola tocou na barriga de Léo Pereira antes de ter tocado na mão. Ainda assim, defendeu o posicionamento da arbitragem.
A CBF ainda afirma que a bola desviou em uma parte do corpo do zagueiro, que não a barriga, antes de acertar o braço. Por isso, comissão entende que houve um acerto da equipe ao determinar que o braço estava “em posição natural” e, consequentemente, não dar o pênalti. No ofício corintiano, Duílio Monteiro Alves cobrou punição aos árbitros de vídeo e disse que as falas do VAR são “totalmente desconexas” do lance.
Corinthians foi prejudicado?
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“O que coloco é o absurdo que nos foi passado de que a bola bate na barriga e não na mão. Isso dito pelo VAR. Isso é um absurdo. Não tem como não ver que a bola bate só na mão. Não é choro. Só queremos que as coisas sejam definidas no campo”, afirmou o mandatário alvinegro. O segundo jogo da final da Copa do Brasil será na próxima quarta-feira (19), no Maracanã, às 21h45.