Em março, o Corinthians anunciava a venda de Gabriel Pereira ao grupo City por aproximadamente R$ 28 milhões (R$ 19 milhões ficaram nos cofres do CT Joaquim Grava). O meia-atacante seria repassado ao New York City, dos Estados Unidos, equipe que pertence ao conglomerado. No acordo, o presidente Duílio Monteiro Alves concordou em manter 20% do jogador para transferências futuras.
Pouco mais de seis meses após a transferência do meia de 21 anos a Nova York, há chance de Gabriel retornar ao Brasil em janeiro. Não há tratativas até o momento, é bom frisar, mas o Bahia será adquirido pelo grupo City e, por consequência, tem chance de receber algum dos 22 brasileiros pertencentes ao conglomerado.
Gabriel tem contrato no Clube da Major League Soccer até o fim de 2026. Certamente o Bahia, que está próximo de retornar à Série A do Campeonato Brasileiro, será outra "vitrine" do grupo City, o que deve atrair vários jovens jogadores a Salvador. Pode ser o caso do meia revelado no "Terrão", que tentou a sorte nos Estados Unidos por falta de chances no time alvinegro.
Pelo Corinthians, foram 47 partidas disputadas por Gabriel Pereira, com dois gols e duas assistências anotadas. Na visão de Ferran Soriano, CEO do grupo City, o objetivo ao adquirir a SAF do Bahia é empoderar a equipe baiana de forma a brigar no primeiro pelotão do Campeonato Brasileiro.
Há um projeto até de o clube baiano usar uma camisa celeste, cor característica dos clubes do conglomerado, mas não tiraria o uniforme traidicional do Bahia. De acordo com informação de Rodrigo Capelo, do Globo Esporte, o Bahia será o segundo Clube do grupo City na escala de investimentos, apenas superado pelo Manchester City, comandado em campo por Pep Guardiola. O fundo árabe irá adquirir 90% da SAF por R$ 650 milhões.
