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Crônica: Vi Flamengo invadindo Lima e conquistando o Tetra na Libertadores

O Flamengo bateu o Palmeiras em Lima, no Peru, por 1 a 0, com gol de Danilo. E eu estava lá para ver tudo!

Crônica por Barbara Marcedo

Filipe Luis, treinador do Flamengo, celebra em parada a vitória do time na Libertadores de 2025. Crédito: Wagner Meier/Getty Images
© Getty ImagesFilipe Luis, treinador do Flamengo, celebra em parada a vitória do time na Libertadores de 2025. Crédito: Wagner Meier/Getty Images

Lima respirou futebol.

E eu respirei junto.

Ver uma final brasileira tão de perto, na capital peruana, foi tipo assistir a um coração batendo fora do peito. As torcidas vieram para cá trazendo cores, hinos e uma paixão que não cabe em fronteira nenhuma.

O Flamengo ocupou Miraflores como se já conhecesse cada rua do bairro. O Palmeiras fez do Barranco sua casa temporária, com alma boêmia e verde pulsando.

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E juntas, as torcidas pintaram Lima inteiro de vermelho e preto, verde e branco — uma aquarela viva do futebol brasileiro. Cada lado confiante em seu elenco.

Era camisa por todo lado, sotaque misturado com espanhol improvisado, abraço em desconhecido, risada alta, promessa sussurrada. A cidade virou arquibancada sem muro, avenida virou concentração e qualquer boteco virou pré-jogo.

E no dia da final… ah, no dia da final Lima virou o Brasil. Até quem não entendia de futebol sabia que algo gigante estava prestes a acontecer. O jogo — morno, tenso – foi decidido no detalhe. 

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De um lado, Vitor Roque brigava por cada bola como se fosse a última. Do outro, Varela era um operário incansável, aparecendo em todos os cantos do campo pelo Flamengo.

Mas fora das quatro linhas, uma completa aula de arquibancada! Mengão e a sinergia com sua massa rubro-negra que lotou o Monumental! Posso afirmar: o vermelho dominou praticamente todos os lugares do estádio! Mas quem veio apoiar o Verdão se impôs e mesmo depois do gol seguiu cantando e tentando empurrar o time como pode, seja com cantos, seja com mosaicos (que inclusive, foram três ao longo do jogo).

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E no fim, Danilo decidiu. Capitão experiente, merecedor desse gol que carregava história, peso e estrela. Parece que era para ser!

O Flamengo foi campeão — e a festa rubro-negra tomou as ruas da cidade. Mas, mais que um título, o que ficou foi a sensação de testemunhar algo único: rivais dividindo a mesma cidade, vibrando com a mesma intensidade, vivendo a mesma paixão que só o futebol brasileiro explica.

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Estar ali foi sentir que o futebol ainda tem esse poder: unir, mover, arrepiar. Uma final brasileira em território estrangeiro, mas com alma completamente nossa.

A Glória Eterna! Foto de Bárbara Marcedo para Better Collective/Bolavip Brasil

A Glória Eterna! Foto de Bárbara Marcedo para Better Collective/Bolavip Brasil

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