Mudanças na espinha dorsal do Peixão
Mesmo com ainda um treino por fazer antes do embarque ao Rio de Janeiro, o técnico Pedro Caixinha parece ter encontrado a escalação ideal do Santos diante do Fluminense. O duelo é válido pela 3ª rodada do Campeonato Brasileirão e acontece no próximo domingo (13), às 19h30, no Maracanã.

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Segundo informações do setorista Filipe Dias, que cobre o dia a dia no CT Rei Pelé, o Peixe terá uma escalação bem diferente da que enfrentou o Bahia. Para começar, Neymar estará no banco de reservas e deve entrar na etapa final, já que vem de recuperação de lesão muscular na coxa que o tirou de ação por mais de um mês.
Com desconforto muscular na coxa, Soteldo não treinou também nesta sexta-feira (11) e provavelmente deve desfalcar a equipe no Rio. O venezuelano esteve em campo diante do Bahia após ser acionado por Caixinha na etapa final do empate por 2 a 2.
Caixinha tirou Bontempo, JP Chermont e Soteldo do time titular
Para o lugar de Soteldo, a tendência é que Thaciano assuma a condição de titular. Ele foi acionado diante do Bahia e marcou o gol de empate, no início do segundo tempo. Deve alternar com Benjamin Rollheiser no poderio ofensivo alvinegro.
Na lateral direita, o técnico santista pode promover o retorno de Léo Godoy, no lugar do jovem JP Chermont. A posição vem carente nas últimas rodadas, e o comandante santista tenta novamente mudar. O argentino foi testado de titular no jogo-treino contra o Água Santa no meio da semana.

Arte: Bolavip Brasil
No meio de campo, o jovem Gabriel Bontempo deve esperar no banco para o retorno de Diego Pituca. O camisa 21 vem de ótima atuação diante do Bahia, tendo marcado o 2º gol. Ele é cotado para fazer a dupla com João Schmidt, que foi titular durante a Série B em 2024.
Escalação do Santos no Rio de Janeiro
Com isso, a escalação do Santos contra o Fluminense deve ser: Gabriel Brazão, Léo Godoy, Gil, Zé Ivaldo e Escobar; Diego Pituca, João Schmidt e Benjamín Rollheiser; Thaciano, Guilherme e Tiquinho Soares.

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Sem vencer há três jogos, Pedro Caixinha vê a pressão aumentar, deixando seu cargo à berlinda. Mesmo tendo respaldo do presidente Marcelo Teixeira e do CEO Pedro Martins, o técnico corre risco de demissão, em caso de derrota para o Fluminense.








